sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

"O" livro

Fez no Domingo uma semana que comprei finalmente "o" livro, aquele pelo qual há algum tempo ansiava, tal era a quantidade de críticas favoráveis, mas ainda não o tinha adquirido devido ao preço.
Estava a haver um desconto de 20% no Feira Nova em livros, só que era 20% de desconto num talão para posterior dedução... mas pronto, 3.97€ mesmo em talão de desconto é dinheiro, se até dia 31 usar o talão vai compensar na mesma a compra do livro (19.80€, fonix).
Ah, o livro é A Sombra do Vento de Carlos Ruiz Zafón.

Sobre o tabaco

Eu costumo conviver com amigos e colegas que fumam, e não me queixo, excepto se o fumo do cigarro da pessoa ao meu lado está a vir directamente para cima da minha cara, aí poderei afastar o fumo com o mão, isso até eles o fazem quando lhes acontece o mesmo, por isso, que ninguém tenha a lata de reclamar por eu estar a reclamar disto, se não que inale esse fumo já que é assim tão bom (até gostava de ver).
Pode ser à ditador, mas por um lado até acho muito bem essa nova lei, até porque o cigarro é um veneno, se fosse só tabaco... mas não o é, tem uma enorme quantidade de químicos misturados, e os que não fumam não são obrigados a ter que levar com o fumo venenoso e não me venham armados em egocêntricos a dizer que quem está mal que se mude, esta merda não é assim. E atenção, não esquecer o que disse no início, eu convivo com gente que fuma sem me queixar, por isso não sou propriamente um anti-tabagista radical, mas apeteceu-me este post a mandar vir, só mesmo porque sim.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Filme(s) de aventura

Na semana passada fui ao cinema ver O Tesouro: Livro dos Segredos. Não fui eu que escolhi, filmes de aventura, actualmente não são muito o meu género, muita aventura fantasista e armadilhas impossíveis de serem construídas há não sei quantos milhares de anos atrás e funcionarem repetidamente e sei lá mais o quê, como era o caso deste filme, já para não falar do génio informático que fazia o que queria... pois, claro! Sei que isso não conta para nada como filme de aventura, logo de entretenimento, e nesse sentido e avaliando o filme dentro do género a que pertence, acho que funciona razoavelmente bem.

domingo, 23 de dezembro de 2007

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Sábado, só se falava num assunto e eu próprio pensei que iria ver essa tal coisa de que tanto se falava.
Tinha ficado combinado cinema à noite. Quando saio do banho reparo que tenho uma sms, a pessoa com quem ia ao cinema a convidar-me para ir jantar, que já estava no Forum e a concordar com o filme que eu tinha sugerido (embora eu achasse a sessão cedo por causa de jantar e me arranjar, mas com o convite isso deixava de ser problema).
Vesti-me e lá fui, cheguei ao Forum era perto das 20:30 e o filme começava às 21h, tinha mandado o futebol às urtigas e fui a pensar que poderia perder uma boa exibição ou uma boa vitória, mas que não interessava, não se troca amigos pela porcaria do futebol, mas também não aconteceu nem uma coisa nem outra e só posso ficar contente pela minha escolha.
O filme foi Gangster Americano. Acho o Denzel Washington grande actor e esse era o motivo maior para ir ver o filme. Não adorei mas gostei, uma boa história - em jeito de biografia - e contou o essencial, sem excesso de acção ou violência e com óptimas interpretações.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Era uma vez um Bonifáceo...

No passado dia 22 morreu aquele a que de alguma maneira devo este nick, se não lhe tivesse posto este nome não me lembraria de o usar como nick fosse onde fosse.
Sete anos e oito meses.
Adeus Bonifáceo!

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Outro livro

Acabei finalmente de ler O Coração das Trevas de Joseph Conrad no sábado, tinha começado dia 1 de Agosto, para um livro de 130 páginas foi muito tempo. Agora vou começar Trilogia de Nova Iorque de Paul Auster.
O Coração das Trevas, segundo uma nota no final do livro, é o livro favorito de Agustina Bessa-Luís e estava num top 10 da Paula Moura Pinheiro e é dito como talvez a melhor novela do autor e que inspirou uma parte do filme Apocalypse Now de Francis Ford Coppola. Pessoalmente, não achei um livro fabuloso, algumas vezes confuso em como o narrador e personagem principal descreve certas coisas, mas acho que é aí que o livro acaba por ser diferente, nessa maneira de descrição de sentimentos e passagens. E pronto, gostos são gostos, e ainda ontem uma convidada do Câmara Clara referenciou um outro livro do autor como o favorito dela.
Sobre Trilogia de Nova Iorque sei que é o livro mais famoso e vendido de Paul Auster.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

A Thunderlady pediu, e eu sei que às vezes sou um grande casmurro... Para quem quiser dar uma espreitadela neste desafio dela e da Abox, está à vontade. :)

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Alhos e bugalhos

Isto das sms... volta que não volta pergunto alhos e respondem-me bugalhos. Se uma ou outra vez a culpa até poderá ter sido minha que era muita informação e uma escrita talvez confusa, na maioria das vezes tenho a certeza que não é o caso. Um exemplo, que acabou de acontecer e é dos que não me preocupa minimamente e nem tem muito a ver com o que me estou a queixar: "leva bola para o jogo. Está cheia?", resposta "Ok". É bem, deve ser sinal que está, apesar do tipo não ter sido nada explícito em relação ao questionado. Mas este exemplo realmente é dos que não me preocupa minimamente. Pior mesmo é quando ainda me dizem, "é pá, não percebi nada da tua mensagem"...!

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Carry On


Comprei este no Domingo de manhã quando andava às compras no Carrefour. Para mim era o único cd de jeito lá, e como aos meses que não comprava um, teve que ser.
É o segundo álbum a solo do Chris, lembro-me perfeitamente quando comprei o primeiro em '99, Euphoria Morning. Era sexta-feira e estava na loja de música que costumava ir na altura e vejo-o lá, acho que devia ter acabado de chegar pois só a partir desse dia comecei a ver o clip da Can't change me nos canais de música. Não conhecia nada do álbum mas comprei-o na mesma.
A solo não tem muito do som de Soundgarden que tanto adoro e que continuo a pensar que um dia ainda se vão reunir. Talvez por isso não seja dos álbuns que mais oiça e este cd poderá ir pelo mesmo caminho.

Deste álbum a mais conhecida é a última faixa (penúltima na versão que comprei), You know my name, tema principal da banda sonora do último James Bond, Casino Royale.



Acho que prefiro a No such thing.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

A favorita

A minha música favorita é esta, e por acaso, ou não, é daqueles a quem eu às vezes chamo e considero (para mim, claro está) d'os maiores. Mas não gosto de fanatices nem é o que pretendo, isto é uma excepção.

Acima de tudo porque podem ser considerados como exemplo não só musicalmente. Interessam-se por causas sociais e ambientais, mesmo antes de ser moda. Já processaram a Ticketmaster em defesa dos fãs contra preços altos dos bilhetes. Chatearam-se pela segunda vez com a Rolling Stone, da segunda, contratos são para cumprir, uma banda é uma banda e não apenas um vocalista para aparecer na capa. Não são uns excentricos (da merda) com pinturas e outras esquisitices armados em artistas. Capas de álbuns originais sem fotos deles (tirando o Gratest Hits), e também caixas de cartão a partir do terceiro álbum. Na última digressão o Ed tentava falar na língua do país em que se encontrava, com a ajuda de umas cábulas, claro (que outro vocalista se daria ao trabalho?!). Etc.
Gosto do género, grunge, tem agressividade q.b., e as baladas são em minoria (e as meninas adoram cantar baladas :p).
Esta música, apesar da maioria da letra não me dizer grande coisa, gosto como é cantada.
E esta é a minha favorita, apesar de achar que a Alive é a melhor, não sei se é contradição...

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Sábado

No sábado tive outro casamento, saí de casa às 11h e entrei às 21h.
E já que não tinha saído nem na quinta e nem na sexta à noite, teve que ser, não perdoei, lá fui eu para a noite perto das 23h.
Depois de uns copos na Praça do Peixe fui ver o concerto dos Clã integrado no cartaz da Semana de Recepção ao Caloiro. Obviamente que não sou fã de Clã (como já devem ter reparado), mas o pessoal com quem estava queria ir, e como nem acho uma banda muito horrível lá fui. Fui acima de tudo como curioso e para avaliar como são os gajos ao vivo. A Manuela quando falou foi para falar das letras e dizer algo que não gosto muito, as letras normalmente não são escritas nem por ela nem por nenhum elemento da banda, e eu pessoalmente não gosto muito disso, são ideias e para mim, músico que é músico expressa-se na música, logo tem que escrever o material que toca, terceiros a fazê-lo... não percebo. Antes disso, e na segunda vez que fui para a frente do palco, vi que tocam com dois baixos, sem guitarra, um deles acho que baixo piccolo, levava um capo, e esse tinha um som mais agudo, e leigo como sou, para mim a ouvir na rádio tem um som idêntico ao de uma guitarra distorcido, daí eu pensar até àquele dia que tinham realmente um guitarrista.
Concluindo, acho que a actuação foi boa e admito que gostei de ouvir Problema de expressão, mesmo sendo uma balada, mas mais porque me recorda o tempo de adolescente em que passava o Verão na Torreira e os três bares da praia, qualquer um deles, fechava ao som dessa música.
E pronto, cheguei a casa depois das cinco, depois de dizer como muitas outras vezes aos meus pais, que não ia chegar tarde, só ia tomar café.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Casamento

No dia 8 deste mês foi o casamento de um amigo. Uma das coisas que mais gostei no casamento foi reencontrar amigos e colegas do tempo da catequese e depois do Grupo de Jovens com quem já não estava há uns anos. Era como se não tivesse passado tempo nenhum, a mesma confiança e relacionamento de sempre. E durante uma conversa e eu ao meu melhor estilo, ouvir com um sorrizo da C. a frase que já há uns meses tinha ouvido "já tinha saudades disto", "disto" que são as minhas saídas semi alucinadas à Woody Allen. Foi bom a demonstração de afecto, nas conversas e em pequenos gestos. E há quem me continue a chamar buni (de bonifaceo), mesmo gente que nunca conversava comigo no mIRC quando esse nick surgiu.
A minha boleia levou-me a casa às 20:20. Era fim-de-semana de S. Paio da Torreira, e até esse dia não tinha intenções de ir, mas recebi um convite durante o casamento. Estava a jogar a selecção contra a Polónia, pus-me a ver o raio do jogo, e pensei que quando acabasse talvez fosse. Como estava um pouco cansado e tinha estado a beber uns copitos a tarde toda, decidi antes ficar mesmo por casa.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

O que se leu e anda a ler

No final de Julho - acho que foi mesmo no dia 31 - acabei, dado o tamanho do livro talvez se possa dizer finalmente, de ler Uma casa no fim do Mundo de Michael Cunningham. Gostei, da história e da maneira como estava escrito, só não gostei de duas vezes em que houve pequenas descrições dos relacionamentos de uma das personagens principais (o gajo era gay).
Comecei de imediato no dia seguinte a ler O coração das Trevas de Joseph Conrad. Foi o último livro que comprei, tinha outros mas queria um pequeno e este era o mais pequeno. Já o devia ter acabado mas só vou a meio, chegava tarde a casa da noite e raramente havia paciência para ler. A história até é interessante, embora por vezes não goste muito da maneira como está escrita, principalmente no que toca aos diálogos.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

E acrescentando algo ao post de ontem...

E há sinais que todos vêem, até os menos perspicazes, mas por vezes, quando são contrariedades, preferimos dar realce a outras coisas para contrariar essas tais contrariedades e pensar que esses tais sinais podem não ser bem assim, ou seja, pensar também aí na tal não linearidade - e isto por vezes só confunde um gajo, que azelha, pode pôr os pés pelas mãos. Mas se calhar, nesses tais sinais (que todos vêem), não existe não linearidade nenhuma, é mesmo assim, dali em princípio há uma conclusão óbvia a tirar... nem que não seja cautela, e cautela a sério, e pronto, pelos vistos, pensar em aplicar uma plano de frontalidade.


P.S.: J., mais uma vez obrigado pela conversa de anteontem, e acima de tudo, pela de ontem... eu sou como sou, [claro!], mas um gajo está sempre a aprender e não se muda tudo, nem se deve agir segundo aquilo que os outros dizem ou pensam, como ambos concordámos, mas pode-se sempre aplicar o que se aprende à nossa forma de ser [e é o que tento fazer]. Aquele abraço, até logo.
P.S.2: Não sei porquê, mas estou com medo de me arrepender de ter escrito isto... um gajo escreve estas coisas ainda de cabeça meio quente, no rescaldo...
Uma nota, que já queria ter escrito ontem, que é a pedir desculpas por não andar a visitar ninguém, mas venho ao pc sempre de fugida, muito à pressa e até já tinha tido posts para escrever antes do de ontem, mas ficaram para outra altura, o de ontem é daquelas coisas que tenho que escrever logo, não consigo guardar...

domingo, 12 de agosto de 2007

Isso de ler os sinais tem que se lhe diga... eu acho que não sou muito perspicaz nisso, apesar de também achar, ao contrário de muitas opiniões (calejadas), que as coisas não são tão lineares como isso, ou será que são?! Isto, apesar de eu aparentemente ver alguns dos ditos sinais mas nem sempre lhes querer ligar, por acreditar na não linearidade... mesmo nas mais pequenas coisas...

Sim, a confusão (e azelhice), e um pouco de fúria disfarçada são do caraças... nota-se neste post do caraças...

terça-feira, 24 de julho de 2007

Estou de férias. Não quero falar de exames, que se foda as notas que estão para sair.
Foram duas semanas cansativas e que não tenho a certeza se terão valido realmente a pena, o que não é muito bom, mas mais uma vez que se foda. Valeu por me passar a dar melhor com algumas pessoas com quem estudei alguns dias, foi porreiro, e os momentos de relaxe, como no sábado à tarde foi óptimo, tal como a maluqueira de ontem à noite.
Este ano não há grandes planos para as férias, mas copos e praia lá na zona acho que está garantido. Aveiro, amanhã aí vou eu... e em princípio logo praia à tarde.

sábado, 21 de julho de 2007

Vou passar o primeiro fim-de-semana completo em Viseu. Nunca cá tinha dormido de sábado para domingo (e esta é a minha quinta matrícula), mas como tive exame hoje de manhã e tenho na terça e o colega com quem tenho estudado já tinha dito há mais de uma semana que cá ia ficar, também disse que ficava para estudarmos e cá estou eu.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

A noite de sexta até foi engraçada. O A. tinha-me telefonada à tarde para ir à noite a casa dele beber umas caipirinhas com um pessoal. Saí de lá faltava menos de 5min para as 3. O que penso?! Bem, os bares da Praça fecham às 3, bora lá dar uma volta. Sozinho. Ia a passar em frente a um certo bar, (como de costume) lá estava o N. com alguns colegas, levanta-me o braço. Maravilha, costumamos combinar às sexta, mas nesta nem foi preciso. Mais uns finos e alguma diversão, aliás, dentro do bar bastante. Cheguei a casa às 5.
Conclusão: Ainda bem que não sou um mole e fui dar mais um giro. Na mesma noite com vários amigos. Porreiro!
Comprei mais um livro. De quem é a culpa?! É da empresa de camionagem Marques que mudou há pouco tempo o horário das 18h às sextas de Viseu para Aveiro, que não se efectuava em Agosto e agora só se efectua em tempo escolar - a emenda foi feita a corrector nos horários lá expostos. O próxima expresso era na Joalto às 19:55.
Como não me apetecia voltar para casa com as trouxas todas às costas, guardei a mala e o portátil lá num sítio que se aluga para o efeito e fui fazer tempo para o Fórum... perfumaria, Sport Zone, e depois mais de 30min na Bertrand, para não ir de mãos a abanar levei O coração das trevas de Joseph Conrad, um livro de um top 10 que eu li há tempos da Paula Moura Pinheiro. 9€, o mais barato dos que queria comprar. Tem apenas 131 págs.. A crítica parece ser bastante favorável, e diz que inspirou parte do filme Apocalypse Now de Francis Ford Coppola.
Quem me faz esperar com uma livraria ao pé, acaba sempre nisto...
Depois ainda fui dar uma volta a pé até à Rua Direita e voltei, tempo ainda para ler mais umas páginas do ainda Uma casa no fim do mundo.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Sim. Acabei de ler os folhetos do Continente e da Media Markt. Tinha que os ver, afinal de contas foram tirados da caixa de correio ao lado da minha... até parecia mal! :D

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Fim-de-semana quase ao pormenor

Tirei o fim-de-semana passado para tentar relaxar, ir à praia, beber uns copos, chegar tarde a casa e não pegar no estudo. E assim foi, mais ou menos.
Fui na quinta à noite para Aveiro. Pergunto à D. se quer ir na sexta à praia. Não pode. Depois pergunta-me o R. se quero ir correr de manhã na praia. Tudo bem. Fomos à Costa Nova, claro, mas estava um ligeiro vento e eu ao contrário do costume no que toca a exercício, estava sem grande vontade de correr:
- Vamos correr.
- Está um bocado vento.
Passado bastantes minutos:
- Então e a corrida?
- Não estou com grande vontade, mas se insistires vou.
Não voltou a falar no assunto por isso continuei a ler umas páginas do livro.
O R. trabalhava à tarde e descobri que o J. já tinha vindo de fim-de-semana também. Tinha coisas para fazer, nada de praia. Isso obrigou-me a ir ver as promoções na loja do costume.
Ao fim da tarde telefona-me a C. para irmos tomar café todos juntos à noite, eu, o R. e o J., e o F. também foi. No paleio até às 4:30 na Praça do Peixe.
De manhã barbeiro marcado para as 10:45. Acordam-me às 10:30 lá andei eu a correr para chegar 5min atrasado. Sempre atrasado.
À tarde como tinha ficado combinado na noite anterior, praia.
Só me foram buscar às 16h. A C. teve a fantástica ideia de ir de bicicleta, telefona-me pouco antes de me irem buscar a avisar-me disso e para quando chegássemos para lhe dizermos em que sítio estávamos.
À noite, C. e R. não foram, saí de casa às 00:00 e às 2h já estava a voltar...
Domingo só saí à noite para um café rápido com o R. e o J..
Não foi um fim-de-semana espectacular, mas foi bastante bom. E com aquela companhia é sempre bom, só anda a faltar a D....

P.S.: Isto de usar só uma maiúscula em vez do nome é naquela, mas como é recorrente por muita gente...
Queria falar do Vai tudo abaixo, dá na Sic Radical, mas nem sei o que dizer... só vejo de vez em quando e é no you tube. Tem sketches engraçados, o mal daquilo é quando interpelam as pessoas que passam na rua e que não sabem do que se trata e abusam em certas situações, como nos sketches do Black Skin.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

O Scoop passou assim tão despercebido?! Pronto, eu sei que algumas mulheres não gostam muita da Scarlettzinha... mas não foi por ela que falei no filme, apenas realmente gostei, Allen é o maior... (um exagero e tal...)

sexta-feira, 29 de junho de 2007

PETA e peta2

Eu passo-me com certas coisas, como o vídeo que acabei de ver... fica o link para quem quiser tentar uma boa acção e subscrever a petição, que se virem o vídeo, de certeza, e espero eu, não vão ficar indiferentes. E caso queiram dar uma vista de olhos e receber emails com notícias das organizações PETA e peta2 carreguem aí nos links. A última é mais virada para o vegetarianismo, algo que ainda não me posso gabar de praticar... Pronto, façam lá isso.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Lançamento em DVD


Diz a publicidade na televisão: "Descobre a comédia mais inteligente do ano."

Ainda só vamos a meio do ano e para já concordo.

Recordando...

Ou dando a conhecer a quem cá não vinha até há uns meses atrás, no ano passado escrevi este post. O texto já não está muito do meu agrado, mas também isso já é normal...

A maior diferença actualmente é que este ano só tenho 7 casais e deixei de ter a raça gloster a criar, os que tinha foram "reformados" e estão no voadouro grande. O Bonifáceo continua com asma e está em tratamento numa gaiola.
E, apesar, de que perdi um pouco a vontade este ano (foi talvez mais que um pouco), não sei se é uma fase... enfim, não sei.
Fica aí uma foto, crias com uns 6 dias (porque já têm os olhos abertos), muita gente considera-as feias, depenadas, mas eu para ser do contra e como não penso assim, é a que ponho. :D

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Falemos outra vez da velocidade...

As multas por excesso de velocidade são das que tenho mais medo, porque é a transgressão que mais vezes faço, quer dizer, todos fazemos um pouco, passar dos 50km/h não custa nada..., mas às vezes abusa-se, tanto no número de quilómetros acima do limite, como no número de vezes que o fazemos...

quinta-feira, 21 de junho de 2007

State of Love and Trust

Há uma certa música de uma certa banda que adoro e às vezes até me esqueço disso...

Este título daria uma boa frase no messenger, algo tipo "State of... and... ", onde faltariam as "palavra-chave". Está bem, faz de conta que não disse nada... eu e essas frases... é melhor não falar mais nisso.

É mais audível que a banda anterior, queria um clip recente, mas não tinha nada que me cheirasse, fica aí esse talvez de '92, com crowd surf e diving stage e uma frase inicial na canção que não pertence à original, mas não interessa.



Se houvesse etiquetas, esta seria: é tarde e já não sei o que digo, tirando a parte de adorar a música! :D

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Conhecem... Mudhoney?!

Um dos álbuns que mais gosto de ouvir no carro enquanto conduzo é o March to Fuzz dos Mudhoney, pela "primitividade", no sentido de aquilo cheirar bastante a banda de garagem durante álbuns e álbuns, pelo grunge bastante punk/rock, e também porque as letras não me trazem lembranças pessoais, e nem sequer as sei, ou seja, dali só dá mesmo para curtir o som.
A banda, foi formada em '88 em Seattle, é muito pouco conhecida internacionalmente, nunca teve numa editora major. Quem gostar dos famosos Nirvana, e do álbum Bleach, na minha perspectiva poderá também gostar destes, acho que tem muitas parecenças, e era das bandas favoritas de Kurt Cobain.
Fica um vídeo, certamente a maioria não vai gostar nada da sonoridade, vai mesmo achar horrível. :p



P.S.: Tinha-me esquecido, o nome da música é Touch me I'm sick. :D

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Dúvida durante o jogo

Será o gajo parvo, tanto a jogar como a falar para intimidar adversários (e iludir árbitros com os protestos) ou é mesmo assim, uma verdadeira besta, que nem avaliar bem as coisas sabe?! Dúvida desfeita no final do jogo, um gajo que manda a bola direita à cara do árbitro e deixa lá marca... não deixa qualquer dúvidas do que é.

Jogar futsal prejudica gravemente a saúde

É só lesões...
Sábado quando cheguei a casa depois de um jogo do torneio: dores no joelho esquerdo da entorse das férias do Natal, dores no joelho direito de um cacete, dores no joanete do pé direito, dores no pé direito de uma pequena entorse feita há semanas em Viseu a jogar com o pessoal (o mal é que já tinha feito nesse pé outra entorse com derrame há 3 anos) e ainda uma pequena zona dorida nas costas [e um calcanhar que foi pisado e que até fiquei descalço mas que só hoje me dói, vai-se lá saber porquê].
Domingo, último jogo da segunda fase de grupos: mais ou menos oito minutos da primeira parte, ia eu pela esquerda em velocidade a fugir para a linha, e no meio campo, no momento que faço o passe para a frente o cabrão que me segue manda-me um encosto nas costas, claro, espetei-me contra as placas de hóquei que estão a menos de 1m da linha. Tentei proteger a cara do varão de metal, bati lá à mesma, primeira preocupação, passar a mão para ver se sangrava, segunda preocupação, passar de novo a mão, só a seguir noto na grande dor no joelho direito, um arranhão e uma dor que me pôs KO. Está bem inchado e pisado... o grande filho-da-puta nunca me pediu desculpas, tivesse ou não culpa (que teve porque até foi marcada falta, apesar do passe ter chegado ao destino), ficava-lhe bem, uma questão de fair-play ainda para mais sendo aquilo um torneio amador. Agora durante uns dias vou andar coxo. A cara está um bocadito dorida.
Sábado, meias-finais.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

O que quererá dizer a frase colocada no messenger:
"Lá lá lá, manda-me!!"
Sim, post muito foleiro... eu sei.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Sim, hoje finalmente fui até à praia. Como tinha que estudar um pouco à tarde, cheguei lá já eram umas 17:35. Fui ter com uns colegas meus, dei um mergulho, e passado algum tempo fomos embora, estive lá cerca de 1h e 15min. Como estava grande fila, fomos lanchar a uma pastelaria e depois lá segui eu para o carro para ir embora. Estive uma hora para andar uns 300m e quase mais 20min menos de 1km, até passar a ponte da Barra (em obras), e depois disso em regime velocidade máxima, 5min até sair da A25 na saída a seguir à Aveiro - centro (+-12km).
Conclusão: A Barra é uma merda, só lá fui porque os meus colegas me convidaram, porque eu a mandar, vou para a Costa Nova. Também se tem que atravessar a ponte em obras mas demora-se bem menos tempo a lá chegar, na Barra é um pandemónio que até mete nojo.
Já agora, vim ontem de Viseu mas amanha vou ter que voltar por causa de um trabalho de grupo. Estive para não vir, mas já tinha posto na cabeça que vinha e vim, sou muitas vezes de ideias fixas. Pronto, amanhã depois do almoço lá vou eu no carro da irmãzinha.

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Resposta à dúvida anterior

Já fui à procura dos livros de BD do Zits na Feiro do Livro, 10.40€ cada, vi lá uns quatro diferentes, conclusão, se fosse rico até gastaria dinheiro naquilo com muito gosto, para já vou continuar com os meus romances e Zits só mesmo no JN.

Zits ou não Zits?!

Estou seriamente a pensar comprar um livro do Zits, aproveitando a Feira do Livro, não sei se conhecem, é uma BD e costuma vir um pequeníssimo episódio no JN e regra geral acho aquilo de um humor genial (não é bem a palavra certa, mas pronto). Mas tenho dúvidas se realmente ei-de ou não comprar... gastar dinheiro em BD... tipo, aquilo é engraçado, mas não tiro o mesmo proveito que tiro quando leio um romance...








Pronto, alguns exemplos que saquei da net (carreguem na imagem para aumentar)... pode não ser hilariante, mas acho que tem muita piada.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

gasolina/diesel

Já que falei de conduzir, quando ia para pegar pela primeira vez num carro a gasolina, ninguém me soube explicar qual era a única diferença entre um carro a gasolina e a diesel.
Lembro-me perfeitamente das dificuldades que tive para estacionar o cabrão do carro umas duas ou três vezes por causa do gajo ficar com a traseira saída e eu não conseguia andar com o cabrão meio metro porque se ia a baixo... Em estrada apenas aconteceu uma vez, e foi na tal que o meu pai ia ao lado, nuns semáforos foi abaixo umas 3 ou 4 vezes até conseguir seguir...
Para concluir, claro que não é a mesma coisa um carro a gasolina e a diesel, não sei qual foi a puta da ideia na altura, mas o truque é muito simples, o movimento de largar a embraiagem enquanto se carrega no acelerador é mais lento, é muito simples e ninguém teve a inteligência de mo dizer, tive que aprender sozinho.
Sim, isto já foi há quatro anos mas só de pensar ainda me irrito um bocado...

Mais uma dúvida

Porque conduzem os rapazes os carros das namoradas quando saem os dois juntos?
É uma dúvida que me acompanha, já tinha visto isso há uns anos com a minha irmã e depois com outros colegas...
Será porque "fica bem" que assim seja, ou qual é a explicação? Se for pelo primeiro caso isso é um pensamento antiquado e mesmo de machista, mesmo que seja só perante essa situação.
Há uma outra situação idêntica, que é quando os meninos tiram a carta e passam a conduzir enquanto o pai/mãe vai para o lugar de passageiro, ou porque querem guiar agora que têm a carta e/ou porque os pais têm medo porque os meninos têm pouca experiência e vão fazer de segundos professores sempre que possam, parece que se esquecem que um gajo para ir a exame já teve aulas. Eheheh, este caso para mim é o riso, comigo nunca aconteceu, e o meu pai ainda insistiu algumas vezes para ser eu a conduzir, mas para mim cada um conduz o seu carro, comigo só andou no lugar de passageiro no carro da minha irmã e foram duas vezes e apenas numa como "observador" de condutor principiante, e foi apenas para ir pôr gasolina perto de casa, depois ficou em casa enquanto segui para a noite. :D

Libertação

Há alturas em que certas situações me fazem escrever bastante, de partilhar uma data de coisas, e outras alturas em que situações idênticas provocam o inverso, quase não consigo escrever. Vejo certas coisas no quotidiano que realmente me apeteceria escrever mas que não me sinto com vontade de estar a passar isso do pensamento para a escrita. Ando há uns dias assim, sem vontade de escrever, até que me apercebi desta situação, para situações idênticas estados de alma um pouco diferentes, pelo menos em relação à escrita.
Pronto, a seguir vou escrever um tal post simples do quotidiano, que só o vou escrever porque a conclusão de cima o permitiu, foi tipo, uma libertação.

domingo, 27 de maio de 2007

Lá fui eu à Feira do Livro. Comprei apenas dois livros, ambos de Paul Auster, Leviathan e o famoso Trilogia de Nova Iorque, ambos tinham-me sido recomendados juntamente com O Livro das Ilusões, mas este não havia.
Se os preços forem como os das lojas Bertrand, o Leviathan é editado há algum tempo em edição platina a 10€ e não desce mais que isso nem na Feira, apenas Trilogia de Nova Iorque deve ter recebido o desconto de 20% sobre os 17€ (isto se for ao preço da Bertrand), que dá 13.60, mais os 10 dá os 23.60 que paguei, por isso tem lógica este raciocínio...
E ainda não foi desta que trouxe A Sombra do Vento.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Feira do Livro de Aveiro

Feira do Livro 2007, de 19 de Maio a 3 de Junho.
Horário:
segunda a quinta-feira: 17h00 às 23h00
sexta-feira: 17h00 às 24h00
sábados: 15h00 às 24h00
domingos: 15h00 às 23h00.
Local: Rossio.
Ficam os links, do portal de Aveiro, um da parte das feiras (onde tem o que acabei de escrever) e o outro link, que se encontra aí nessa secção com o programa completo:

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Escrever um email a pedir uns dados de uma certa empresa para um trabalho, em que o destinatário é um colega do meu pai que eu nunca vi, não é muito fácil. Não queria que fosse muito formal a minha escrita, - tanto que segundo o que me pareceu ainda é novo e como foi ele que disse ao meu pai para eu lhe escrever - mas é só para o que me dá...
Apaguei ali um post não só pelo comentário, que desde já agradeço, embora não concorde que este podesse ter uma má interpretação (mas quem sabe?!), mas porque não gostei da maneira como estava escrito, já tinha dúvidas enquanto o publicava e para já é uma certeza. Ainda o tentei reescrever agora mesmo, mas não me apetece, para já fica a descansar até lhe voltar a pegar... sim, porque creio que ei-de publicar de novo, pelo menos o primeiro parágrafo e depois algo generalista à volta disso. Ou não!
P.S.: Para a pessoa do comentário: ;)

Assim vale a pena

Fui na segunda-feira ao Continente em Viseu, e como de costume quando vou a um hiper, a primeira secção que costumo visitar é a dos livros. Andava eu a ver se via alguma coisa que conhecesse dos livros que já me recomendaram, quando vi Beatles de Lars S. Christensen, um desses livros. Peguei-lhe e para minha surpresa o preço na contra-capa dizia "Preço Azul 5€". Nem pensei duas vezes e pu-lo no cesto de compras. Ainda tinha (e tem) o preço antigo na primeira página, 22.41€. Que grande negócio. Como fiquei obviamente curioso, perguntei na caixa o motivo do preço tão baixo, e responderam-me que a secção da livraria não tinha feito as vendas/receitas pretendidas e como então tinham excesso de stock, puseram alguns livros nessa condição de Preço Azul.
Veio mesmo a calhar porque tirando o livro que ando a ler já só tinha outro por ler da minha colecção e já andava e ando a pensar em comprar uns quantos, tanto que está a decorrer a Feira do Livro em Aveiro e já tinha pensado em lá ir. Neste próximo fim-de-semana dou lá uma saltada já que neste último não tive muito tempo.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Dúvida à minha disponibilidade

Será que não tenho responsabilidades ou simplesmente sou irresponsável perantes as poucas responsabilidades que tenho?
Tinha qualquer coisa para escrever e não me lembro... não me lembro mesmo... fico fulo quando me esqueço.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Um dos meus maiores medos de conduzir é o de atropelar um animal, tenho especial receio pelos gatos que são o animal mais comum nessas ciscunstâncias até porque são dos mais imprevisíveis e ágeis e aparecem de repente... uma vez um ouriço-cacheiro teve sorte, vi-o a tempo e desviei-me o suficiente para ao passar ele ficar entre ambas as rodas, mas fiquei preocupado porque logo atrás vinha um amigo de carro e disse que não viu nada, ao outro dia não estava lá nada esborrachado, por isso deve-se ter safado. Pior foi quando numa outra vez, ia a chegar a casa e vejo um gato a atravessar a rua, travo a fundo e desvio-me para o lado oposto, oiço um barulho e penso, pronto, já era, mas não, esse é que teve mesmo sorte, acho que o gajo espetou-se contra a roda traseira, porque olhei pelo espelho e vi-o a correr no sentido oposto para onde eu ia, nem acabou de atravessar, deve-se ter mesmo assustado... eu pelo menos assustei-me, fiquei com o coração nas mãos.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Pequeno comentário aos desfiles académicos com cerveja em garrafas de vidro

Esses gajos são estúpidos, burros, ignorantes... Não percebo. E sim, Coimbra, é uma dessas cidades, têm a mania que são bons mas só por aí... enfiem a mania no cu.
Andei eu a dizer quase a meio mundo que ia este fim-de-semana à praia para depois estar este tempinho... ok, assim é que é... Obrigadinho, ó tempo!

sábado, 12 de maio de 2007

Passear e andar de carro sempre que se pode é muito porreiro, quando não se quer estar muito por casa... Problema: a gasolina é cara como o raio e eu tenho muito a mania de à tarde ora vou ao Forum tomar café, ora logo a seguir já estou na Costa Nova, ora vou ali não sei aonde ver o preço disto e depois daquilo... e à noite se for sozinho tomar café também dou umas voltas de carro pela cidade só porque sim, e depois tenho muito a mania de acelerar a fundo até atingir a velocidade que quero. Conclusão: passear é caro.
P.S.: Andar de carro sabe mesmo bem se houver música de jeito a acompanhar, e tem havido, três cd's de mp3 ripados da minha biblioteca pessoal, sim, nada de pirataria, isso é roubo (tal como o cabrão do imposto de 21%).

sexta-feira, 11 de maio de 2007

A parte do curso não ser propriamente algo relacionado comigo, é algo que digo a qualquer pessoa e serve até como revelação aqui no blog, quem me conhece bem deve-o saber, é um dado adquirido. Mas desde sempre foi algo que não me preocupou muito, nunca foi meu principal objectivo tirar um curso que adore, sempre achei isso secundário, desde que não fosse algo que detestasse (e não detesto), isso não me preocupava. Ainda no secundário já defendia que me interessava mais como seria a minha vida afectiva, em termos de amizades e relacionamentos do que o raio da profissão. Isso sim, seria importante e uma prioridade, o objectivo principal na minha vida e que mais felicidade me traria. Mantém-se, apesar de este ano talvez por saturação no início deste segundo semestre ter pensado um pouco mais que o costume que isto (o curso) tem mesmo pouco a ver comigo, mas que ninguém se assuste, nada de especial, foi um pensamento que esteve só de passagem.

Uma conversa absolutamente inesperada

No sábado encontrei no Forum um professor meu do 9º ano de Ed. Física, numa loja de roupa. Enquanto ambos esperávamos pelas nossas companhias estivemos a conversar. Quando ele vem ao meu encontro e nos cumprimentamos e depois dos habituais "olá" "tudo bem", pergunta:
- Já se passaram, quê?! Uns oito anos?
- Dez! Foi no ano lectivo de 96/97. - respondo eu.
A conversa continua, não me lembro obviamente do diálogo tal e qual e a ordem cronológica de certos temas também poderá não estar bem. Mas resumindo, ele pergunta-me o que faço, supondo que já tenho curso... eu respondo que infelizmente não... a conversa do costume quando se fala no assunto, eu digo também como de costume que nunca gostei muito da terra, e ele como muita gente a rir-se diz que não parece (isto surgiu mais à frente, mas pronto)... começamos a falar do curso em si, perguntou-me se já tinha alguma coisa em ideia quando terminar, falei-lhe numa certa empresa/fábrica, ele deu-me a opinião dele e discutimos a coisa e falou-me de outras áreas ligadas à mecânica e até mesmo que tendo espírito inovador que era uma boa área até em pequenas fabriquetas/oficinas, parecia perceber bem mais do assunto que eu e aí confessei que isso já era mais complicado, porque aquela não era propriamente uma área que gostasse para ter tal espírito, foi uma opção em termos de saídas profissionais, aliás, poucas escolhas tinha com a média miserável de secundário, e continuei, dizendo que na altura gostava mais de algo ligado à biologia, aliás, Biologia teria sido o curso, se não tivesse sido inconsciente e só me tivesse preocupado em passar no secundário ano após ano sem ligar às notas e médias.
Começa-me a dar o exemplo de um professor dele da Universidade, que era grande crânio e estava a tirar um curso com grandes notas quando se apercebeu que não era aquilo que gostava e decidiu que iria mudar, mesmo contra a vontade dos país. Tirou o novo curso, e prosseguiu com o doutoramente e essas coisas...
Depois falou no exemplo de um irmão, tem o curso de Arquitectura e faz carreira na área do Design, porque é uma pessoa muito criativa e com auto-iniciativa, essas coisa que só alguns felizardos possuem.
Fazendo uma pausa no diálogo e comentando a minha situação, não é o meu caso (mudar de curso), depois de tanto tempo em Viseu só me interessa acabar este cabrão deste curso, e criatividade e iniciativa para seguir outra coisa não há em mim. Não tem propriamente a ver mas de vez em quando digo, que quando acabar o curso e começar a trabalhar, vou aprender a tocar guitarra, e a minha irmã ri-se, até eu, mas falo a sério. E nem falo com o intuito de um dia tentar fazer disso carreira, apenas como uma coisa que um dia gostaria de aprender a fazer.
Continuando, a mulher dele apareceu, despedimo-nos com um forte aperto de mãos e lá foi ele. Adorei aquele pedaço de tempo em que estive a conversar com ele, adorei mesmo, e o que escrevi foi mesmo só um resumo. Pena só termos falado de mim, nem sei se ainda está na mesma escola, sei que há uns anos também dava aulas num ginásio onde andou a minha prima... mas mesmo assim gostei, não que a conversa me tenha aberto os olhos, não mudo, conheço-me bem demais, mas mesmo assim foi uma conversa interessante.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Odeio ouvir nãos a certos convites meus, tal como por vezes odeio dizer não quando me fazem convites. Isto no meu caso porque nem sempre se pode estar em todo o lado para estar com toda a gente, e então pronto... quando a "agenda" está preenchida nada a fazer além de lamentar e ter que se fazer a recusa.

sábado, 5 de maio de 2007

Um gajo às vezes meter-se nos copos dá nisto. Numa brincadeira, porque estava tocado, em Dezembro, fiz uma entorse no joelho esquerdo. Doeu-me um pouco na altura, mas como estava anestesiado pela bebida, andei na boa o resto da noite. Ao outro diz cocheava e de que maneira.
Já estava a passar, mas há um mês a jogar à bola, num choque um pouco violento no pé esquerdo (claro) a gaja ressentiu-se um pouco.
O que sei é que há algum tempo que de vez em quando ando com o gémeo esquerdo dorido, não sei se isso é provocado pela entorse se que raio é que o gajo tem, hoje então que corri bastante está tudo um pouco dorido, joelho e gémeo.
Vêm, beber provoca destas coisas, por isso não abusem, ou deixem de beber como eu deixei (só durou dois meses).
E estou é todo partido dos jogos, foram dois seguidos, domingo não podíamos e para não perdermos por falta de comparência mudou-se para sexta, em que já tínhamos um. Mas ainda fui tomar café à meia-noite, os meus colegas quiseram vir embora por volta da uma e eu pronto, também tive que vir. Cansado mas continuava... é assim, e agora estou aqui, meio zombie a escrever.
Pensamento para o post abaixo deste, "Publico ou não publico?!", um pensamento que me ocorre muitas vezes.
Há certas atitudes que me metem nojo, mesmo de gente incivilizada e sem respeito.
Entrei eu pela primeira vez num torneio de futsal de uma associação desportiva, o Cenap, a pagar 125€ por equipa, segundo ouvi dizer uma bagatela comparado por exemplo com o torneio do Beira-Mar.
A vergonha está no primeiro jogo que fiz, contra cotas, com trinta e muitos anos e quarentas, a dar uma paulada que metia nojo, mas o mais engraçado foi que o árbitro, que era suposto serem dois, mas um não pode, consentiu aquela merda. Ou não marcava as faltas ou marcava mas amarelos nada. Levei para lá cotovelada nas costelas... e os outros da minha equipa, um ficou com a cara esmorrada, para além de também ter levado umas cotoveladinhas, outro as canelas... se houverem mais equipas assim e não tivermos sangue frio, nunca mais me meto nisto... para a puta que os pariu a todos. Sim, porque o resultado não interessa nada neste caso, mas estivemos a ganhar 2-0, empataram, estivemos outra vez a ganhar 4-2 e voltaram a empatar.

P.S.: O árbitro tinha um penteado à Paulo Futre... e um bigodinho, ui ui, personagem. Grande cabrão mas é.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

E ter uma conversa de longos minutos (longos mesmo) no meio da rua, entre dois prédios às duas e tal da manhã?
Soube bem, grande conversa, até vim mais feliz para casa pela mútua confiança demonstrada. É bom ter amigos.

terça-feira, 1 de maio de 2007

Ouvi dizer que vai nevar nas terras altas?!
Post super ranhoso, era só para deixarem de comentar o do "fodincar", é que estou mesmo farto dele, mas a culpa é minha que escrevo pouco...

sábado, 28 de abril de 2007

Dúvida ou algo mesmo desnecessário de escrever

Muitas vezes em minha casa para não se dizer aquela palavra feia começada por "f" diz-se uma menos feia, "fodincar", ou será "fudincar"? Tive esta dúvida há dias quando escrevi o post "Vira o disco e toca o mesmo", por isso depois de publicar, com "u", fiz a pesquisa com "o", o que surgiu? Um único resultado em que o autor até era eu num post escrito em Janeiro. Fiquei a pensar, que se escrevia então com "u", fiz a pesquisa e surgiu apenas e uma vez mais um único resultado também meu, desta vez este último post... Boa, pelos vistos só eu uso aquela palavra. Fiz pesquisa com o calão, e aparece ora escrito com "u" ora com "o", pronto, fiquei sem saber, não que interesse muito. Mas eu acho que é com "o".

sexta-feira, 27 de abril de 2007

O tal post ranhoso das duas noites de Semana Académica em Viseu

Passei apenas duas noites na semana Académica de Viseu, fui na segunda de manhã e vim na quarta de manhã. É costume não ficar lá muito tempo por esta altura, uma vez que não há aulas, e como não sou muito fã de Viseu e depois claro, toda a gente gosta de borga, mas só o dinheiro que se gasta... então vou a duas no máximo três noites e chega. Na segunda actuaram dj's, o Frank Maurel e outro gajo qualquer e depois os da "casa", musica dançante a que eu não ligo nenhuma. Na terça, algo inédito, Quim Barreiros, e depois, e isto sim, é a parte inédita, não ser Quim ou algo do género a fechar, mas sim Xutos & Pontapés. Não desgosto da banda de punk-rock, ouve-se, mas até prefiro um blues de Rui Veloso. O que dizer da actuação dos Xutos? Duas horas até bem conseguidas, o som não era grande coisa mas isso já era problema do pavilhão e faltou tocarem a Contentores.
Uma coisa que achei estúpida na actuação, é o raio da roupa com que têm sempre que andar, só e apenas para manter o estilo, a aparência que costumam ter nos clips e pelos vistos até ao vivo tem que ser aquela. Tirando o baterista, todos encasacados, com alto calor no pavilhão. O Cabeleira foi o primeiro a despir o casaco de cabedal, depois o Tim, mas o raio do lenço ao pescoço a manter-se e ele a escorrer água pela testa abaixo (se isto tem alguma lógica) e o Zé Pedro não foi capaz de tirar o casaco, em vez disso e à massarro, abriu a camisa. Ah grande homem.
Outras coisas que me fazem alguma confusão e até demonstram um grande egoísmo:
Pessoas que estavam quase em cima do palco e mesmo assim meteram-se aos ombros de outros, e eram uma data deles seguidos, ou seja, a maioria que estava atrás não via, e eles que estavam mesmo ali em cima a fazer aquilo. Do mesmo modo gente que faz o que eu não faço, de repente lembram-se de se encostar, ligeiramente a empurrar, pá, eu não ocupo o espaço dos outros logo não ocupem o meu, haviam tantos sítios vagos em qualquer zona... Outra cena é quando se põem aos saltos desordenados quando até aí estavam sossegados, mas como a música é muito conhecida e não souberam aproveitar as outras parecidas só porque não conheciam, pronto, logo aos saltos e agarrados e sei lá e um gajo que tenha cuidado com as calcadelas.

E outra coisa embora já seja eu armado em chico esperto, são aquelas gajas que dançam a ondular o tronco e ancas em sintonia. Na minha opinião fazem-no porque sim, que para mim o rock salta-se e abana-se a cabeça e batem-se pés, não há cá dessas cenas do tronco e ancas e etc... :D - eheh, eu e as minhas críticas... esta última não é para levar a sério.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Já há algum tempo que me apercebi de uma coisa, muitas vezes partilho bastante mais de mim em comentários noutros blogs do que o que partilho nos posts que escrevo. Talvez mais a nível de emoções, ou até porque determinado post num blog é muito bom para falar nisso, e então gosto da partilha que se gera. E isto também porque aqui acho que tento ser um pouco mais vago, se escrevo sobre algo é porque estará a acontecer e por vezes posso não querer por motivos de "1+1=2" de quem me lê, e num outro blog normalmente comenta-se aquele post da outra pessoa, o nosso comentário poderá não revelar se é presente ou não, mesmo que exemplifiquemos no caso de uma história contada o que nos terá acontecido numa situação idêntica, aqui pronto, é um pouco mais revelador, mas não tanto como se fosse escrito aqui. Embora partilhe mesmo assim muita coisa no que aqui escrevo, acho que é mais fácil, não costumamos ser "julgados" tão facilmente nos outros blogs como no nosso, muitas vezes a discussão não passa de opinar, e é optimo porque acabamos por pôr para fora algo que achamos importante sobre o que pensamos ou aconteceu...
Não sei se escrevi algo com pés e cabeça, já li e rescrevi e pareceu-me razoável, falta qualquer coisa no final mas nem eu sei bem o quê, e nem sei se devia revelar isto que me acabou de passar pela cabeça (não pela primeira vez) ao comentar algo.
P.S.: Mais logo, ou quando me apetecer escrever sobre uma coisa, que agora não estou com cabeça para esse assunto por o achar neste momento insignificante, escrevo um post com um título tipo "Relato de dois dias de semana académica". Sim, só quando me apetecer, ontem (hoje) às 4:30 teria conseguido escrever, neste momento e até quando não sei, não vou conseguir.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Estamos numa de música?

Estamos sim senhor.
No sábado apanhei na best fm Alice in Chains, tipo, já não é normal ouvir-se esta banda passar, mas mais estranho ainda é que era a Man in the Box, do Facelift, primeiro álbum e talvez menos comercial. Foi uma enorme admiração para mim. Por acaso único álbum de originais que me falta deles. Até tenho os EP's Jar of Flies e Sap e o MTV Unplugged e o Live, para além do Dirt (excelente álbum) e Alice in Chains.

domingo, 22 de abril de 2007

Vira o disco e toca o mesmo!

O que diz o Ed no livro do Lost Dogs acerca da Hold On - que gosto bastante e até é daquele que considero o melhor compositor da banda, Stone Gossard (a nível de músicas porque até nestas a maior parte das letras são do Ed):
"If you love somebody, set them free,... if somebody loves you, don't fuck up."
Acima de tudo há mesmo que não fudincar tudo, mesmo que seja só uma amizade, ou o princípio de um bom relacionamento, amem-nos ou não, e tendo nós a certeza disso ou não. É que é mesmo lixado esta coisa chamada amor e/ou paixão ou o raio que parta, para... eheh, chega. Que riso. Sim, tenho que me rir se não o pessoal pensa que estou aqui a cair de desgostos ou lá o que quer que chegam a pensar. Não me aconteceu nada de mal, apenas apeteceu-me escrever isto.
E neste momento pus a música a tocar, é linda, meia balada, continuo a preferir as outras mais agressivas, mas estas cantadas com garra também conseguem ser muito boas.
Para completar, este Lost Dogs tem algumas pérolas fantásticas, a minha favorita é talvez a Brother, só instrumental no álbum, com um solo ui ui, e tocada ( e cantada) ao vivo uma única vez. Ah, e sim, também é do Stone, claro. A melhor do Ed neste é a Sad, muito boa até e ouvi ao vivo no Atlântico.
Quer dizer, eu estava a falar em concluir mas estou sempre a acrescentar coisas.
Ainda há pouco estava a pensar que daqui a nada iria para a cama porque hoje não estava com paciência para ouvir música. Qual quê! Pus a tocar e agora vou ouvir umas quantas de seguida, e mais nada e depois então cama, tenho que me levantar cedo, só vou para Viseu de manhã, é a semana académica, não há aulas mas vai haver uma prática às 14h que não houve na semana passada. E não, não ligo muito a semanas académicas, gasta-se muito dinheiro, vou a duas noites no máximo e volto para Aveiro, mais ou menos o que faço sempre noutros anos.

sábado, 21 de abril de 2007

De vez em quando falo de música...

Queixei-me há algumas semanas que só ouvia um determinado género musical bastante específico. E também por isso, no fim-de-semana passado não me apetecia ouvir qualquer álbum inteiro fosse de que banda fosse, mas apeteceu-me ouvir umas certas músicas de diferentes álbuns de uma certa banda (nem preciso dizer o nome) pertencente ao género, está claro, porque tinham o que o momento pedia. Num dia ouvi-as à noite no carro quando fui tomar café, e no dia seguinte, na aparelhagem, no quarto, ao início da tarde.
Acho que ouvia a Rearviewmirror todos os dias sem me importar, adoro, sempre adorei.
Entretanto acho que já desenjoei, hoje enquanto que andei de carro ouvi o Riot Act praticamente inteiro e curti bastante.

P.S.: Andei a semana toda a pensar que havia de escrever este post, e sinceramente agora que o escrevi, só o publiquei porque estive a semana toda sem escrever nada e pronto, cá fica qualquer coisa nova. Conclusão: post quase insignificante.
P.S.2: Sei que a maioria não sabe a quem raio pertence aquele música e aquele álbum ou nunca sequer ouviu, mas pronto, o que importa é o resto, não que o resto seja grande coisa.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Auto-comentários ou segundo alguém "monólogos"

Não sei se já se aperceberam dos meus auto-comentários, ou avanços e recuos e dúvidas que me auto-coloco, e as voltas que dou, isto tudo falado, ou no caso da blogosfera escrito. Uma vez disse no sexto anel por causa de um post:
"Ainda não encontrei os meus óculos 3d, na verdade nem sequer ainda os procurei, porque também não fazia ideia onde poderiam estar, mas acho que já sei onde estarão, se não estiverem é porque os devo ter perdido :(."
E o zeka respondeu:
"Hehehehe, Boni! Farto-me de rir com os teus monólogos. Se isso não é Woody Allen no seu melhor, não sei o que é que é! (...)"
Há dias, numa noite encontrei duas amigas que não via há uns meses, e começámos a falar, e para não variar, lá comecei eu com aquelas coisas, sobre o assunto que estávamos a falar, que primeiro tinha pensado uma coisa, mas afinal era melhor não sei quê e não sei que mais e por aí fora, e uma delas nesse momento comenta "já tinha saudades do Daniel". Fiquei naquela tipo, espero bem que não seja porque pareça um palhacito que se troca todo quando começo com estas voltas e reviravoltas, mas que seja porque sem querer sou engraçado e original quando consigo fazer rir os outros sem querer, e pronto, claro, não é para me gabar mas sou um bacano :D.

Grupos e saídas e amizades

Desde a minha juventude, tive dois grupos de pessoas com quem mais me dei/saí ao longo dos anos. Um normalmente só de rapazes que conheci quando frequentava o grupo de jovens da paróquia. Chamemos-lhe grupo 1. E o grupo 2, que são amigos do tempo do secundário, regra geral só estávamos juntos na escola e saíamos por vezes à tarde e em alguns jantares de aniversário. Actualmente varia um pouco nas pessoas que se encontram por causa das diferentes turmas a que pertenci, mas isso não interessa para o assunto.
Durante pelo menos três anos saí à noite praticamente só com o grupo 1, pessoal de diferentes idades, na altura todos mais velhos que eu e a maioria já com carta. Até que em finais de 2004 comecei a deixar de sair, fartei-me um bocado, em grande parte da maneira de ser do grupo, precisava de uma mudança, continuava e continuo a gostar das pessoas, mas impunha-se.
Durante mais de meio ano quase que não saí à noite, e já tinha a carta há dois anos. Até que no Verão, já em 2005 portanto, e atendendo que tinha acabado o 12º em 2002, reencontrei-me com um pessoal do secundário na praia. A partir daí começámos a sair sistematicamente, e outras pessoas que tinham sido da minha turma também as passei a ver mais vezes. Deste pessoal, até àquele dia da praia, duas colegas tinha-as visto raríssimas vezes e por sorte, uma delas em quatro anos cruzámo-nos uma vez. Houve alguns colegas com quem fui saindo algumas vezes. Um outro colega, pessoa com quem me dava super bem, em cinco anos também poucas vezes nos vimos. Houve apenas uma excepção, um amigo de longa data, chegámos a ser da mesma turma e até do mesmo curso, com ele nunca perdi o contacto. Isso agora mudou, vemo-nos e contactamo-nos todos com maior frequência, também não somos muitos e não é difícil havendo disponibilidade.
As pessoas do grupo 1 já por mais que uma vez me perguntaram com algum sarcasmo algo do género, "então, tens saído com os teus novos amigos?". Chateia-me um bocado esta pergunta, porque não são na verdade novos amigos e é o que lhes digo.
Pensando bem nisto, cheguei à conclusão que não tenho pena de quase ter deixado de sair com o grupo 1, até porque mantemos bastante contacto, mas sim de quase não ter saído com o grupo 2 durante aqueles anos.
Arrependo-me realmente disto, do pouco contacto que tivemos durante tantos anos, embora eu seja tão culpado quanto eles. Posso dizer que me dou melhor actualmente com algumas pessoas do grupo 2 do que quando fomos da mesma turma. A idade é outra, compreende-se. Agora sempre que posso tento estar com eles, e não só à noite, até férias juntos se combina. Hoje fico a pensar que durantes aqueles anos perdi qualquer coisa.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Mais um post que não me favorece

Ando num estado que não me apetece fazer nada, nem ver tv, nem jogos de futebol, mandava o glorioso e o beira-beira dar uma grande volta, mas acho que vou mesmo ver... talvez me consiga distrair, que está a faltar.
O que me apetecia mesmo era desligar a ficha e voltar a ligar passado tipo uma hora e estar porreiro, e nesse tempo não haver preocupações, não pensar em nada. Outra solução era que a preocupação, ou o que quer que seja, a inquietação, que também não o é apenas, é outra coisa, mas faz de conta que é só isso, mas seja lá então o que for, era bom que fosse menos intenso. Ter que esperar agora uns dias até acalmar como deve ser não me agrada nada.

Insaciado

Já falei há tempos das frases que punha no messenger, por vezes com pouco sentido. A última, e que já dura há duas semanas é "O insaciado - lálálá - Não, o gato a mim nunca me come a língua!", claro, primeiro tem o nome, fernandes, o meu último nome, normalmente em minúscula a 1ª letra, a explicação (ou parte dela) talvez seja porque me acho vulgar, e pronto, isso até aí é demonstrado. Os traços nas frases separam diferentes pontos, ou frases, que não têm propriamente ligação umas com as outras, daí o traço.
Voltando à frase, na semana passada, alguém me perguntou no messenger:
-pq é q n és saciado?
E eu respondo:
-lolol
-pk acho k nao
-kero estar sempre com pessoas, o tempo k estou nunca me chega :P
Este diálogo foi desencontrado, a pessoa escrevia quando eu não estava e quando eu voltava não estava ela, e a continuação, que aí vem, a mesma coisa.
No dia seguinte, diz ela:
-lololol
-q pessoas?
E a minha resposta:
-k pessoas?!
-lol, com os amigos
Na noite seguinte encontro a rapariga num bar com o namorado, e pronto... comecei-me logo a rir, e eles começaram tipo, olha o insaciado, enfim, já nem me lembro, mas felizmente essa parte durou pouco, logo começámos a falar de outras coisas. Mas a resposta para o insaciado foi ali dada em cima e bem dada, estaria sempre mais tempo do que o que estou com os amigos, já o tinha dito antes.
Curioso foi que a minha prima também já me tinha perguntado do insaciado, sem ser pelo messenger e eu não disse nada de especial, foi mesmo tipo a esconder, armado em envergonhado.

Acabei agora por mudar para "O insaciado/insatisfeito - Não, o gato a mim nunca me come a língua! - No que eu acredito ou não acredito, ahahah, lálálá!"
Pronto, devo estar maluco, não faz mal, o pior mesmo é que acho que pareço um adolescente com este tipo de coisas.
Gostava por vezes de postar como duas certas senhoras, ou meninas, porque elas são novas (mas mais velhas que eu) e se sabem que falo delas ainda me apertam o pescoço, de um certo blog que visito, escrevem o que lhes apetece sem problemas. Há momentos que apetece mesmo escrever certas coisas, desabafos, exagerados, daqueles que se diz que se fazia e acontecia e devia ser assado ou cozido, mas depois ter que ouvir outras certas coisas de quem nos conhece e visita não apetece nada.
Vou acabar este post com uma frase transcrita dali do primeiro blog da lista (acho que não faz mal), há bem pouco tempo gostava bastante dela, ainda gosto, apenas acho que já não penso tanto daquela maneira... não sei, passe-se à frente.
"... E posso morrer se não me amarem como mereço!"

sexta-feira, 6 de abril de 2007

Só para que conste e não se pense que sou um estragadão, daqui a uns dois ou três meses o meu telemóvel faz quatro anos, é um Siemens ME 45, não é a cores, não ligo a isso, era o que faltava comprar um telemóvel novo só porque agora é moda ter um a cores e que tire fotos (de reles qualidade, se quero tirar fotos tenho uma máquina razoável para isso) ou grave vídeo. Este tem o principal para mim, recebe e envia sms até 760 caracteres, agenda (capacidade para 50 compromissos, onde tenho os aniversários a despertar, essencial esta tarefa para mim), despertador, calendário, calculadora, e ainda infravermelhos e GPRS (que não sei trabalhar nem me interessa), internet, alguns fusos horários (26), grava conversas, etc... e numa revista da pro-teste considerado nos modelos que lá trazia como sendo o mais resistente ao impacto, isso como se ficou a saber já foi comprovado por mim. A bateria é que pronto, tem vezes que só dura um dia.
De vez em quando apetece-me partir o telemóvel, basta receber uma resposta negativa, geralmente por sms ou mesmo que seja num telefonema, ou até mesmo o facto de não receber nada quando convinha ou de ler alguma sms antiga de que não me agrade, e isso logo poderá provocar uma reacção de, "parto-te já cabrão", que é a frase que me passa sempre pela cabeça. O gajo é que paga as minhas frustações, já foi em tempos algumas vezes ao chão propositadamente depois de um instantâneo pequeno ataque de fúria daquele tipo.

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Protesto: Calças de ganga, ou, um post estúpido sobre modas a tender para o supérfluo

Por que raio é que as lojas onde vou, e quase todas as outras, só vendem calças de ganga na secção masculina?
Eu sei a resposta, porque a maior parte dos jovens preferem ganga! Mas eu não, não sou de conformismos, como se sabe. Não acho piada nenhuma ver um grupo de rapazes e estarem todos de ganga, as raparigas nisso têm sorte, têm bastante variedade, até demais.
Eu adorava um modelo de sarja com uma espécie de resina da Carhartt que havia há uma data de anos (1), agora é só gangas, até eu com os anos fui passando a ter quase só gangas, o que vale é que são altamente as minhas calças, principalmente os dois últimos pares, se não... era um 31.
(1) Ainda uso de vez em quando um par com sete anos, verdes, já bastante coçadas, a minha mãe odei-as desde a primeira vez que as viu, e tenho umas cinzentas mais recentes, mas não tinham a tal resina.

domingo, 1 de abril de 2007

Alguém que me tire o mau vício de me deitar tarde?
Às vezes penso, hoje não me vou deitar tarde, não posso, porque tenho aulas cedo, ou porque estou cansado por andar a dormir pouco há alguns dias... mas se for preciso, lá estou eu agarrado ao pc, música, auscultadores nos ouvidos, para distrair a mente cansada e mante-la um pouco mais acordada, a jogar free-cell por vezes, a blogar... e ainda por cima quando me deito, liga-se a tv para ver se apanho o That '70s show. Ao fim-de-semana e nas férias era como se realmente fosse um auto-massacre, estou por vezes mesmo cansado, e quanto mais a noite passa, mais cansada fica a mente, a querer descansar, e eu a insistir, e então surgem os meus pensamentos, e quando há pensamentos há música de certeza e normalmente free-cell, e por vezes posts assim assim, e muitas vezes lá estou eu em constante introspecção até altas horas, até desligar o pc.

quinta-feira, 29 de março de 2007

Indie rock

Gosto de algumas bandas de indie rock, género que agora até surgiu em força, algumas bandas estão dentro de um movimento chamado art-punk, os Bloc Party por exemplo e há outras bem mais antigas, que acabaram por influenciar estas mais recentes, como Joy Division, The Cure, Sonic Youth, Pixies...
Os Bloc Party até é das que mais gosto, pena terem uma música no anúncio da Vodafone, isso faz dessa demasiado conhecida... (algo que me desagrada um pouco.)
Para já conheço pouco da maioria das bandas, e algumas ouvem-se muito bem, outras mais algumas músicas que outras, e outras assim assim, depende da variante que mais usarem, pop ou rock, tanto a banda no geral como determinadas faixas, prefiro mais o lado rock.
Exemplos de bandas:
We are Scientists, Editors, Franz Ferdinand, The Killers, Artic Monkeys, Interpol, Kaiser Chiefs, Arcade Fire (esta última é daquelas que menos gosto), etc (não ficaram muitas por dizer, julgo).
Em princípio vou comprar alguns cds deste género, já ouvi alguns álbuns, mas tenho que ouvir mais vezes e mais bandas, não quero comprar um cd e passado algum tempo chegar à conclusão que afinal não gosto muito. O grunge não é muito pesado, até porque tem muitas baladas, mas este indie rock é bem mais leve, mas acho que isso não é problema, estou farto de ter praticamente só cds de grunge, adoro, mas às vezes cansa e quero poder também ter algo um pouco diferente, se bem que a culpa desta estagnação também é devido aos preços praticados em Portugal, mas já arranjei uma solução, poupar qualquer coisa por semana para não custar tanto a sair de uma só vez do bolso.
P.S.: Falo muito em música, volta e meia lá estou eu a escrever um post sobre música, e para ser franco às vezes passa uma série de dias sem ouvir nada, ou seja, na verdade às vezes chego mais a pensar sobre música e o que adoro e que gostaria de comprar e ver em concerto, do que a ouvi-la.

segunda-feira, 26 de março de 2007

Acabei de ler no fim-de-semana o livro Anjos e Demónios. Pessoalmente não gostei muito, não faz muito o meu género. O livro pode-se dizer que é de acção, que já no cinema não é o meu género favorito, se for então daquela acção só baseada em tiros e pancada... esqueçam.
Chego a achá-lo um pouco superior ao Código daVinci, na medida de talvez ter mais acção, o Código só teve a favor a polémica sobre a vida de Jesus, algo desconhecido pelo público em geral mas aos anos discutida e publicada, não foi nenhum herói nesse capítulo o Dan Brown.
Estava tão farto que andava desesperado que acabasse, ainda por cima depois lá de um discurso de uma personagem que achei das piores coisas que havia lido, e ando a pensar que nunca mais irei ler nada sobre esse autor, mas nunca é demasiado tempo, nunca se sabe.
Agora vou começar a ler Uma Casa no fim do Mundo, de Michael Cunningham, um livro muito bem cotado.

Râguebi nacional

Como todos devem saber, a selecção de râguebi fez um feito histórico, qualificou-se pela primeira vez para um Mundial e é a primeira vez que uma selecção amadora se qualifica. Extraordinário! Sim, porque só o futebol é que é bonito, e isto mal passou nas televisões de sinal aberto, não ouvi sequer entrevistas a ninguém no final do jogo. Será que não houveram declarações? Será que alguém tentou obtê-las? Se a culpa é do jornalismo que se pratica, então é uma bela merda. Há que glorificar estes rapazes, a pagar viagens do bolso deles e meter dias de férias para fazer os jogos no estrangeiro, conseguiram, estes sim, por amor à camisola e ao que fazem, fazer algo inédito. Tomás Morais, o seleccionador percebe, só pode. Depois de recentemente termos sido bi-campeões em sevens, agora isto. O homem é grande, revolucionou o râguebi nacional, assim que foi treinador principal por um clube, que nunca havia ganho nada, fez desse clube campeão nacional. Há que dar mérito a quem o merece. Parabéns à selecção de râguebi.

sexta-feira, 23 de março de 2007

O moliceiro

Ando para escrever este post há um ano, sobre o barco moliceiro, uma embarcação popular de Aveiro, anteriormente usado para a apanha do moliço, mas actualmente usado para fins turísticos. Não conheço muitos barcos tradicionais, mas este deve ser dos mais originais alguma vez criados pelas pinturas e gravuras e frases contidas. Encontrei um texto muito bom e muito longo, se quiserem dar uma vista de olhos, está aqui o link. Pronto, tem um ou outro parágrafo que não fala do moliceiro, mas de factores culturais e não sei quê...
Transcrevi algumas partes interessantes e que serão as melhores para descrever de um modo geral o moliceiro:
"(...) o barco moliceiro, embarcação tradicional ao serviço da agricultura, destinado à colheita e transporte da vegetação subaquática da região lagunar da Ria de Aveiro. Uma das características mais originais do moliceiro é o conjunto de quatro diferentes painéis de proa e popa que o adornam, pintados directamente sobre a madeira do barco, prática artística ancestral sem paralelo na cultura popular portuguesa. Os painéis dianteiros acompanham a curvatura da proa, enquanto que os da popa se apresentam sob forma rectangular. Constam sempre de um desenho policromado, enquadrado por cercaduras de flores ou de figuras geométricas e rematado por uma legenda-comentário de ortografia imperfeita, formando uma mensagem ilustrada-escrita una e indivisível. São de uma extrema variedade estas vistosas iluminuras, pinturas naïf que retratam cenas e personagens populares ou históricas, mais ou menos caricaturizadas, segundo o talento do artista.
(...) A maneira de pintar destes ingénuos caracteriza-se pelo figurativismo com planos frontais, perspectivas mentais e não miméticas, contornos bem marcados e cores vivas, recorrendo a temáticas da vida quotidiana, num sentido festivo e fantasista. Do traço mais tosco e grosseiro até imagens de cuidada elaboração, de tudo nos oferece o moliceiro, mas nenhum desenho se repete quer por bombordo quer por estibordo. São sempre quatro iluminuras diferentes entre si no desenho, no colorido e na legenda que as sublinha."
E ficam também algumas fotos.
P.S.: Sim, sou um aveirense orgulhoso, além de moliceiros, temos ovos moles e somos a capital portuguesa de Arte Nova.






Cristóvão de Mendonça, o descobridor da Austrália

Fiquei a saber algo que desconhecia totalmente. Provavelmente fomos os primeiros europeus a chegar à Austrália, por volta de 1522, ao comando de Cristóvão Mendonça. Os britânicos só tomaram posse das terras em 1770, e até mesmo antes deles já por lá tinham andado os holandeses. Julgo que para já, consideram-se as provas pouco sustentáveis, segundo uma teoria, a viagem foi top secret porque havia umas terras para aqueles lados muito cobiçada, as "ilhas de ouro". Até foram encontrados dois canhões numa baía, de construção portuguesa datada entre 1475 e 1525.
Este assunto, para minha surpresa, é discutido internacionalmente, acima de tudo pelos próprios australianos, onde a história é um mito. A mais recente prova é um mapa do séc.XVI, onde está desenhada o que tudo leva a crer ser a costa australiana com localidades com nomes em português. Bom indício, acho que se até aqui havia a dúvida, agora foi dissipada.
Entre outros sítios, aqui na Wikipédia um texto sobre o navegador e esta história e também aqui, sobre a descoberta da Austrália. Encontrei outros artigos, alguns bem extensos.

domingo, 18 de março de 2007

Não percebo muito de moda, mas acho que se há coisa que é foleira até mais não, são aquelas calças de licra por baixo da mini-saia que algumas raparigas e mulheres (que ainda é pior) usam. Acho que é uma falta de gosto enorme, para além de que ainda por cima acho que já está mais do que fora de moda.

Operações stop em rotundas (!?)

Não é por nada, mas se um gajo aprende no código que não pode parar numa rotunda, porque raio é que a polícia faz lá operações stop? Sempre que fazem isso deviam ser... fodidos (palavra feia). Só tenho quatro anos de carta, e nunca fui mandado parar, e normalmente quando estão nas rotundas mandam parar o máximo número de carros possível, e já os apanhei várias vezes em rotundas, tenho tido sorte, quer dizer, nessas vezes nunca ia com os copos ou noutra posição que me desfavorecesse, mas um gajo nunca tem vontade de parar e aturá-los. A minha vontade se um dia me mandassem parar numa rotunda, era só parar uns metros à frente já fora da rotunda, a 30m para pôr em prática o que um gajo aprende no código, mas um gajo faz-se sempre de manso que é o melhor.
Há algo que não percebo, que é, porque é que certas pessoas que têm o messenger a iniciar a sessão automaticamente quando iniciam o windows, depois não passam cartão a ninguém? Muitas ficam logo no estado "ausente" ou "ocupado", se tiverem algo importante para lhes pedir, esqueçam, e não estejam à espera que numa dada altura vos perguntem o que queriam.
Eu estou para aqui a escrever isto, até pode parecer que sou um grande chato, mas não, sou um gajo muito sossegado.
Também há outra moda, que usei uma ou outra vez, que é ficar no estado "aparecer como offline", mas mais vale essa que ser bloqueado.

sábado, 17 de março de 2007

Ontem (e hoje) esteve um óptimo tempo, comparado com outros dias para trás, até me apeteceu ir dar uma volta à tarde, fui até à praia da Costa Nova tomar café, e depois até dei um passeio pelo areal... soube bem, melhor que estar em casa fechado a ver tv e na net.

P.S.: E para saberem o quanto eu acho que estava quente, até ontem de manhã andei de camisola de lã (também porque me tinha levantado às 8h), a partir do momento que cheguei a Aveiro passei a andar de t-shirt.

segunda-feira, 12 de março de 2007

E a "máquena", como eu chamo ao meu pc, que é um portátil, ficou pronto na sexta. Em primeiro, é melhor não elogiá-lo para não correr mal. Acho que veio um pouco lento, mas pronto, desde que não se volte a passar daqui a pouco tempo, aliás, daqui a nunca mais, que se aguente até eu querer comprar outro, que isto de ficar sem pc não pode ser.
Já andei no dvd que tinha guardado da primeira vez por causa de pôr uma foto no messenger, uma das férias claro, que recordo sempre com grande nostalgia, quem me dera estar de férias com aquele pessoal, tenho saudades deles e dos momentos vividos juntos. Pronto, estivemos juntos no fim-de-semana, mas soube a pouco.

O jantar de sábado

O jantar de sábado acabou por não ser no restaurante indiano, embora tenha ficado com vontade de experimentar. Aliás, acho que esta ideia de experimentar outras cozinhas é porreira.
Uma das pessoas que ia saiu mais tarde do trabalho e quando chegámos ao sítio já passava das 21:30 e estava cheio. Ninguém sabia exatactamente onde ficava, mas lá vimos a placa à entrada de uma galeria. Era um pouco pequeno e entrei só eu para ver se havia mesa, falei com um homem ao balcão que me disse que só haveria passado uma hora. Achámos que ficava para muito tarde e então, àquela hora para não andar às voltas pela cidade à procura de algo porreiro e por ser a hora que era, estaria tudo cheio, fomos ao Forum que estava perto. Fomos à Pizza Hut, que nem meio cheia estava. O sítio não era o mais importante, o mais importante era mesmo o convívio, estarmos juntos. Foi bom, quer dizer, apesar de tudo soube-me a pouco, temos saído poucas vezes todos juntos.

quarta-feira, 7 de março de 2007

Isto é que é prática...?

Há uns anos um professor (ou docente, ou engenheiro, como queiram), disse numa aula que os politécnicos era muito bons na medida que eram mais virados para a parte prática ou experimental comparativamente com uma universidade. Sinceramente e para já acho que não concordo nada. Um gajo, a prática que mais faz é fazer contas. Muitas contas fazemos nós nas cadeiras ligadas à física, que são quase todas. De vez em quando fazemos uma cacada de umas coisas realmente práticas. Nas cadeiras ligadas à parte de electricidade (ou electrónica, também são de física, claro), de vez em quando fazemos o raio de umas montagens práticas também pouco complicadas. Ainda ontem, fui eu, imagine-se, eu, que nunca o tinha feito noutras cadeiras anteriores a andar a mecher nos fios e a fazer as ligações, e os meus colegas de grupo a perguntarem se estava a fazer bem..., claro que estava a olhar para o grupo ao lado onde andava o engenheiro. Quando o homem lá chegou para ver se podíamos ligar a corrente, disse que apenas um cabo estava mal, em curto-circuito, acho que tinha que ir à fase, falou em fase. Sabia lá eu disso, na porcaria dos exercícios de cálculo que tanto fazemos não ensina lá essas coisas.
Conclusão: se chamam prática a fazer contas... acho que numa empresa, para além desse conhecimento, preferiam que tivéssemos mais algumas bases realmente práticas.

segunda-feira, 5 de março de 2007

Já agora, não é fácil, mas aceitavam-se sujestões de restaurantes de cozinha estrangeira situados em Aveiro. Chinês e japonês já não contam. Jg, tu que vais muito lá à cidade dá lá umas dicas. Ah, e não se esquecem de dizer mais ou menos a localização. Para já falou-se num indiano-paquistanês, julgo, nem sei onde fica, e ouvi dizer que a cozinha indiana era muito condimentada o que me deixa com um pé um pouco atrás, mas estou curioso.
Não quero um post tão negativista no topo, como é caso do que está por baixo, por isso escrevo este.
Isto não há nada que não passe (tirando algumas coisas claro), nem que não seja temporariamente. Não sei bem como explicar, embora já saiba a origem do problema. Vou tentar de uma forma simples.
Andava ansioso por sair, o que não acontecia há algum tempo, e havia a possibilidade de sair no sábado mas sem certezas, e a resposta positiva só surgiu mesmo quase na hora de sair de casa, à noite, e pronto, andava tão desvirado desde sexta que apesar da boa notícia isso não passou e continuei naquele estado durante umas boas horas.

domingo, 4 de março de 2007

E continuando a falar da ida ao cinema... (noutra perspectiva)

O que me estragou um bocado o filme foi mesmo a minha cabeça estar sempre a pensar no mesmo e no que não deve e pela mínima coisa fazer uns filmes, tipo "teorias da conspiração", que só pioram este estado por vezes bastante caótico.
E isto depois transpõe-se até nas conversas, de vez em quando lá sai merda. Já é costume muitas vezes não dizer grande coisa, e isso por vezes chateia-me um bocado, e nestas alturas ainda mais porque chateado já se anda.
Por ir ver um filme do Woody Allen lembrei-me que o Zeka (que aos meses que não aparece) do Sexto Anel é que disse algumas vezes que eu parecia o Woody Allen com as minhas histórias. Continuo o mesmo, mas nessa altura andava, digamos, são (calmo para não parecer tão extremo), com histórias bem banais, não neste estado permanente de sei-lá-o-quê. Até a conduzir, estava meio distraído.
Mas nas vezes que conduzi sozinho foi pior, e aí ia com noção do que ia a fazer e pronto, chega, fica por aqui. E estes desabafos é que já chegam, o que é demais cheira mal, mas que se f..., não quero saber, não estou a dizer mal de ninguém nem a declarar-me, por isso... e já passaram quatro horas desde que comecei a escrever isto, já vi um That 70s' show, logo estou bem mais calmo, por isso calma aí rapaziada, que isto vai passando.
Vou tentar concentrar as energias no jantar que espero que haja sábado, vai ser engraçado, espero, falou-se em ir a um restaurante indiano, depois de em Dezembro a experência no japonês.

Mais um dia de cinema

Fui finalmente ver o Scoop que tinha finalmente estreado na semana passada cá em Aveiro. O filme é muito bom, ainda não vi muitos filmes do Woody Allen, mas os poucos que vi gostei, por isso tenho que tentar arranjar alguns antigos, quando tiver tempo.
Gosto daquelas personagens alucinadas, principalmente as que Allen costuma interpretar, com aqueles gaguejares, no Anything Else, além dele, o Jason Biggs também era do género.

sexta-feira, 2 de março de 2007

Pronto, anda toda a gente ocupada, até os bloggers, anda toda a gente a escrever menos (acho que não é impressão minha).

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

A escola e Aveiro e os amigos

Já tenho ouvido pessoas que já trabalham dizer algo tipo "que saudades do tempo da faculdade", ao que eu penso:
A mim não me vai deixar saudades nenhumas, falando muito a sério e não só por ainda ser estudante. É fácil de entender este ponto de vista, e o pessoal com quem me dou bem em Viseu que me perdoe, principalmente os meus dois colegas de casa, mas sempre demonstrei que adorava Aveiro e era lá a minha verdadeira casa, onde estavam as pessoas com quem melhor me dava e gostava de estar. Que vou sentir algumas saudades de alguns momentos? Claro que sim, é óbvio, mas se calhar não como a maior parte das pessoas, e da escola é que não vou ter saudades nenhumas, ando-lhe com um pó... mas é preciso não esquecer que tenho grande estima pelas pessoas com quem me dou bem em Viseu, e querer estar sempre em Aveiro não muda isso.
Cheira-me é que com a sorte que tenho, quando regressar a vida dos amigos mudou de tal maneira, como por exemplo, mudarem de cidade e lá se vão essas amizades... mas isto é a vida e está muitas vezes em constantes transformações, eu ainda há três anos saía com pessoas que conhecera no grupo de jovens e de há dois anos para cá, anos depois de sair do secundário e entrar na universidade é que comecei a sair com pessoal do secundário (estranho, não?!), a vida dá muitas voltas...!

Convites

Acho que transparece algumas vezes que fico desagradado quando faço convites para sair e as pessoas ou não querem sair ou já têm planos. É impossível um gajo não ficar um pouco chateado mesmo que não o demonstre, principalmente depois das pessoas dizerem que estão sempre em casa ou que já não estão connosco ao tempo e têm saudades ou por isto ou aquilo, e depois um gajo faz convites e ninguém pode. Mas como adoro os meus amigos só posso ficar contente por eles pelas escolhas que fazem, mesmo que costumem preferir sair com outra pessoa ou grupo, eu próprio faço este tipo de escolhas (preferir A em detrimento de B, ficar em casa não costuma ser para mim se há convites).
P.S.: E se este post parece estranho não se esqueçam do que diz o de baixo, até porque não sou um ás na escrita, isto de escrever muitas vezes é um exercício mental de tentar demonstrar da melhor maneira alguns sentimentos que nunca sairiam da nossa mente, claro que nem sempre com o resultado esperado.

A minha escrita neste espaço

Para todos os que me lêem, principalmente quem me conhece pessoalmente, muita coisa que escrevo, poderá estar um pouco exagerada (e outras vezes o contrário) em relação à realidade, e mesmo que não esteja, não deve ser motivo de preocupação, há coisas que nos afectam, é mesmo assim, só temos é que saber lidar (o melhor possível) com isso, acima de tudo em frente aos outros, que depois o tempo faz o resto, actua como estabilizador.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Depois de correr na sexta à tarde voltei a correr no sábado à tarde. E houve um factor que me fez mudar de rumo: os cães. Já era para ter escrito dois posts abaixo que só esperava que os cães não me incomodassem durante a corridinha, se na sexta não incomodaram, no sábado incomodaram, apanhei um de médio/grande porte pela frente a ladrar e já a vir na minha direcção, tive que fazer de conta que ia apanhar uma pedra para ele recuar um pouco, mas mesmo assim voltei para trás e fui por outro caminho. Para os... nem sei que nome chamar porque não quero insultar ninguém, mas para quem diz que gosta de cães e detesta gatos, só pode estar a falar do próprio cão, porque o cão é um animal mau, sinceramente, então os gajos, bestas não podem ver ninguém a correr ou a passar de bicicleta que logo se armam em parvos, nunca vi um gato a fazer isso. Eu gosto de animais, mas tenho respeito e medo dos cães e acho que prefiro mesmo gatos.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

É público, estou em baixo de forma. Cheguei a casa num estado lastimável.
No domingo não fui correr como havia dito, fui antes tomar café. Mas hoje acho que não escapa, vou agora mesmo, vai-me fazer bem.

black

Não sou muito de baladas, mas claro que também gosto de vez em quando, e reparei numa, quer dizer, não é bem reparar, porque já a conheço ao tempo, simplesmente não a considerava a minha balada favorita, mas ouvindo-a bem ao vivo, tem outra dimensão, a banda aumentou-lhe um solo (aliás, actualmente tornou-se um super solo espectacular) e perdeu uns "tu-ru-ru-ru-ru-ru-ru" e fica simplesmente espectacular, com muito mais sentimento, principalmente se também for adicionado o "we belong together"...
Quem quiser ouvir, estão aí alguns dos vídeos com melhor qualidade que encontrei no youtube da dita.
Ser sarcástico é um defeito não é?
Volta que não volta ao tentar ser subtil acho que me torno sarcástico, mas acho que não exagero, ou será que exagero?! Nunca ninguém se queixou...

Comemorar o aniversário

Não sou de comemorar o meu aniversário, apenas porque não ligo a comemorações, acho que não é preciso ter esse tipo de desculpa, ou não deveria ser, para conseguir juntar os amigos e ter bons momentos de convívio.
Mas pronto, em Viseu para não parecer mal, já que uma grande maioria comemora o próprio aniversário, eu dia 21 lá compro umas bebidas e salgados e convido algum pessoal para estar em minha casa às 23h, porque faço anos no dia a seguir.
O pessoal aparece e o que realmente me satisfez foi vê-los ali a conversar uns com os outros e depois terem uma desculpa para ir para a discoteca. Raramente me apetece ir para a discoteca, e aquele dia não era um dos raros em que me apetecia, mas lá fui, música altíssima a dar-me cabo da cabeça, mas pronto, como disse, o pessoal divertiu-se e isso é o que conta.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

Apaguei um post (isto se não apagar mais). Numa conversa de café, uma das poucas pessoas que me conhece pessoalmente que sabe que tenho este blog, opinou, e com razão, que havia uma parte explícita sobre um determinado assunto (ou alguém) e que se alguém que não deva desse com isto, poderia ser mau. E é uma verdade a que eu não poderia estar mais de acordo, porque até costumo ter cuidado com esse tipo de coisas, mas às vezes sou muito impulsivo, e não pode ser, há situações em que se tem mesmo que ser racional quando realmente não queremos que dêm mesmo para o torto. Se não tivesse ali o meu nome e email até era na boa, mas como tenho... há que ter um certo cuidado.

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Se calhar...

Lembrei-me há bocado, acho que de vez em quando gostava de ser bruxo, ou ler os pensamentos, era tudo mais fácil... principalmente para mim e esta mente cheia de filmes e com alterações abruptas.

Azarado

Quem me conhece bem sabe que me acho um azarado. E sou mesmo, não me acontece de tudo, mas acontece-me muita coisa. E também considero azar as tentativas de relacionamentos falhados, mas aí o mal deve estar mesmo em mim. Mas isto do azar também é o meu lado pessimista a falar...

Só faltava esta

Pc avariado outra vez. Estou no da minha prima. Dois anos em que funcionou uma maravilha e agora em dois meses isto...
Avariou-se na quarta à noite e fiquei tão transtornado que saí de casa e fui tomar um café para acalmar. Acho que raramente tinha estado num estado como aquele, o motivo não era pelo pc se ter avariado, eram as consequências nesse preciso momento devido à avaria.