domingo, 10 de junho de 2012

Deixei de opinar cá sobre o que quer que seja ligado às artes, já disse adorar algo e passado uns meses mudar um pouco de opinião, por isso, deixei-me disso. Mas quero dizer que achei a Ana Karenine uma seca em muitas alturas, a própira Ana era uma valente seca, insegura e por isso se suicidou, a meu ver sem motivo (onde já se viu?!) e o Levine, uma personagem quase sempre tão segura e no final do livro, só porque não acreditava em deus (ou Deus, para mim é deus), ou achava não sentir fé ou o seu significado ou o que quer que fosse, por isso, achava que a vida não tinha significado! Gostei de algumas partes do livro, mas a determinada altura já estava a ficar farto.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

"Vamos todos embora!"

Na altura do Natal comprei uma caneta e ao experimentá-la em casa escrevi num bocado de papel "Vamos todos embora!". Passado uns dias olhei para o papel e li a frase e ainda não me lembro porque raio a escrevi, como raio surgiu!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

"Pé atrás!", pensava ele já a mais de meio da noite. No final, e como esperara, algo correu mal, uma desconsideração, pequena, contudo e mesmo com o sobreaviso natural, de quem é desconfiado por natureza - e com razão-, ficou fulo. Muito fulo!
Ai Daniel, Daniel...!, sempre o mesmo! As pessoas não mudam, a começar por ti.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

"Drat! Drat and double drat! And even a triple drat!"



[Poderia antes pôr o remorder do cão (do Muttley, claro está!), que, para além de ainda achar mais piada, é (mesmo) mais o meu estilo, é quase indecifrável.]
[Se não ficasse foleiro à brava, ainda mais do que já é, punha um parêntesis dentro do parêntesis, a dizer que indecifráveis, voltando ao meu antigo tema, são mesmo as mulheres, pelo menos algumas, e para mim, claro está.]

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Ficam a saber

Quando estou a resmungar com alguém, possivelmente só direi metade daquilo que realmente quererei dizer, ou por vergonha de falar demasiado no assunto, ou porque eu próprio acho que estou a ser um resmungão chato. Na segunda possibilidade poderá haver um pouco da primeira.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Como foste ali parar?

Na segunda dei com uma sardanisca (ou lagartixa) dentro do carro!
Não me metiam confusão até esse dia, teve que ser o meu pai a tentar tirá-la. Escondeu-se, pensei que tivesse morrido esmagada debaixo do tecido do chão do carro, mas hoje voltei a vê-la e ela voltou-se a esconder.

É ridículo, antes de cada viagem ponho-me a abrir as portas para ver se ela está na beira e sai. E antes de entrar e enquanto ponho o carro a trabalhar ponho-me a repetir interiormente, "não tenho medo de sardaniscas!", é que não tenho mesmo, mas sou assustadiço!

terça-feira, 15 de março de 2011

Dançava [como não danço, abanar-me-ia] ao som desta música:


Mas só mesmo porque me apetece agora mesmo!
Falando "chinês" e não dizendo nada que se aproveite: As linhas tiram-me do sério, aliás, linhas com um "B" atrás... Faz de conta que é um exercício de associação. Pronto, não interessa.
P.S.: Mesmo que me arrependa deste tipo de publicação, acabam por ter graça pela parvoíce.