quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Cinema e cinema

No outro domingo antes deste fui ver Feast of love (O banquete do amor) e neste último Se, jie (Sedução, conspiração).
Não parece mas têm uma coisa em comum, no meu entender cenas de sexo em excesso.
Não achei ambos nada de mais, mas acho que se podem considerar razoáveis/bons, a minha companhia gostou do segundo e até o achou "querido".
O primeiro vale um pouco mais pela actuação do Morgan Freeman, não é que faça um papelão, mas o homem para mim tem uma classe incrível na representação.
Na verdade, para mim sempre é melhor ver qualquer um destes filmes que aqueles foleiros de acção só com tiros e pancada ou comédias fáceis.
No próximo domingo em princípio será a vez de The Kite Runner (O menino de Cabul).

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

No outro fim-de-semana, por sorte, o Badmotorfinger foi o álbum que começou a tocar do cd de mp3 que estava no rádio do carro, tive tempo para ouvir as primeiras oito músicas durante o tempo que andei de carro no trajecto casa - Praça do Peixe - casa. Ou seja, dei voltas de carro desnecessárias, mas a música era boa, a ideal para alma (pseudo-raivosa). Sempre que o oiço chego a pensar que é melhor do que o Ten. É todo ele espectacular, adoro e naquela noite ainda soube melhor, foi mesmo a calhar.
Fica esta música, muita gente não vai gostar nada, mas eu adoro. E sim, era escusado o Kim tocar guitarra com os dentes.
Ah, e o vocalista/guitarrista, Chris Cornell, podem não o reconhecer com aquele cabelo, mas era o vocalista dos recém acabados Audioslave, lançou agora o segundo álbum a solo, onde também consta a música do último James Bond que foi postada há uns meses aqui.


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

P.S.: Para não haver mais enganos, pessoal, não fiz anos no dia 4... aquilo era só um post a falar no que falei, eh eh. :p

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Acabei no domingo de ler A Trilogia de Nova Iorque. Finalmente, demorei muito tempo, ainda agora tinha estado dias e dias sem ler nada do livro. Apesar de ser muito conhecido e até recomendado por muita gente, e ser o maior best seller de Paul Auster, como não temos todos os mesmos gostos, não achei nada de especial. A primeira história até um certo ponto agarrou-me, mas depois não gostei do rumo que tomou, a segunda foi toda ela nada de especial. A terceira talvez tenha sido a melhor, pelo menos foi a mais linear em termos do que fui achando ao longo da história. Embora ache que tenha sido confusa na parte final, podem-me chamar burro pela minha falta de percepção, para além de alguns nomes comuns, não vi mais nenhuma relação da terceira história com as anteriores, isto porque são evocadas nesta terceira. Mesmo que não houvesse esta falta de percepção nalgumas partes do livro, acho que isso não iria mudar o facto de não achar o livro nada de especial.
Ainda tenho o Leviathan para ler do mesmo autor, mas para já vou optar por ler Verdade ao Amanhecer de Ernest Hemingway.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Sou só eu que não gosto de fazer jantar de aniversário?
Não é que tenha qualquer problema em fazer anos, mas sou preguiçoso e também não gosto de ser o centro das atenções. :D