quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

We Are Scientists - This Scene is Dead

Quando ontem me deitei e enquanto pensava em algo que me chateava e como seria a noite de hoje, esta foi a música que de repente me veio à cabeça. Por acaso, não sei mesmo como, porque nem sabia bem a letra, mas pronto, pode ser, a primeira frase pode ser em relação a ontem e o resto, a hoje.

P.S.: Tem a Inaction a seguir... mas como era o melhor vídeo para a This scene is dead, teve que ser.

Fui finalmente ontem andar de bicicleta, desde Setembro que andava a dizer quando estava em casa, "amanhã vou andar de bicicleta" ou "hoje à tarde vou andar de bicicleta", mas nada, ou porque de manhã está-se bem na cama, ou porque anoitece cedo ou porque simplesmente acabava por não me apetecer. Não sei se o facto de estar um bocado chateado ajudou na determinação em ir, costuma ajudar, por isso é capaz de ter ajudado. Só foram 40 ou 50 minutos, porque apesar de tudo já fui tarde e quando cheguei a casa já era de noite e só tenho uns minúsculos reflectores nos pedais. Mas pronto, é sempre bom, até gosto de dar as minhas voltas.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

A chuva de sábado foi óptima para lavar o carro, já estava a ficar com uma bela camada de pó, assim aguenta-se mais uns tempos sem uma lavagem como deve ser. Foi para complementar a limpadela à pressa uns dias antes, limpar o pó e sacudir os tapetes, aspirar está quieto...

domingo, 21 de dezembro de 2008

Arcade Fire - My Body is a Cage

Eu bem que disse que haveria de publicar isto...

...e porque de certa forma, sim! E boa letra e boa música.
P.S.: Falando da banda, é possível ver o Will no início a tocar um sintetizador ou algo do género e a partir de certo momento passa a tocar baixo, o que demostra como numa música que até é calma, esta banda mantém a essência e espectacularidade que eu lhe associo.
Na sexta acordei com um sonho um pouco estranho, quer dizer, os meus sonhos são sempre um pouco estranhos, mas este tinha uma constante "estranha" e que fazia com que o sonho começasse mal (ou menos bem), mas durante o seu desenvolvimento acabou por fazer sentir uma sensação de felicidade acima da da realidade... enfim... sonhos, e os meus são sempre estranhos, só que este foi tão estranho que andei o resto do dia a lembrar-me dele. No sábado veio-me à memória que o raio do livro que ainda não acabei de ler, O amor nos tempos de cólera, tinha algo de comum, ou então sou só mesmo eu a arranjar um bode expiatório. Raios-venham-que-partam os sonhos...
E C., adorei falar contigo na sexta à noite, acho que não deves acompanhar isto - o blog -, mas pronto, já sentia falta da tua companhia e de uma conversa daquelas, e o J. é um cromo que não diz nada.

domingo, 14 de dezembro de 2008

É tarde. Mas ainda não muito tarde. Não saí. Merda!, hoje queria mesmo ter saído... sozinho não que da última vez achei degradante e jurei que tão cedo não aconteceria de novo.
Parece que vou ficar acordado mais um bocado, tipo, só porque sim, parece que é quase como que por castigo, sei lá, é costume, e como desculpa está a começar o terceiro Mad Max na RTP1, dos poucos filmes do género que acho alguma piada. Podia antes dar o primeiro que ainda só vi uma vez...

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Sai uma cover

Como relacionar as duas últimas bandas publicadas no blog?
Ambas gostam de folk.
Não é das minha faixas favoritas, mas era só para mostrar como até uma grande banda de rock (mais propriamente grunge), também gosta de Arcade Fire, pelo menos o seu vocalista gosta, ou melhor, adora.

Foo Fighters - Keep the Car Running (Arcade Fire cover)
Apetecia-me escrever, escrever escrever, simplesmente escrever, mas não posso simplesmente escrever...
Estou cansado, mas ficaria horas na conversa...
Estou cansado e sem vontade de alterar a escrita simples que não quero fazer.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Arcade Fire - Neon Bible

Estava encomendada a versão deluxe aos meses na Media Markt, mas como nunca mais chegava, ia rondando na fnac a ver quando surgia a um bom preço, que acabou por surgir.
Já o conhecia e até já tinha publicado o vídeo da No Cars Go (a favorita do álbum). Já se sabe que gosto muito da banda e dos dois álbuns lançados e nem quero acrescentar nada de novo, a não ser que são fabulosos.
Estava indeciso entre três faixas, mas fica a The Well and The Lighthouse, é a mais mexida, mas a My Body is a Cage é bem provável que seja publicada brevemente.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Macambúzio

E eu a pensar que a palavra macambúzio na verdade não existia, afinal existe, quer dizer, já sabia que o era, mas fiquei surpreendido com os sinónimos. É, preenche-me(!)...
[Numa de exagero..., ou não, sei lá.]

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Foo Fighters - In Your Honor


Ainda só tinha o homónimo dos Foo Fighters, adquiri este há umas semanas. Álbum duplo e citando Dave Grohl, o primeiro cd é rock e o segundo é acústico.
Na altura uma das críticas que ouvi era que havia demasiada voz. Talvez, e tem uns quantos berros, mas gostei.
Uma coisa estranha relacionada com o título é que há capas escritas com "honour" e outras "honor", na minha está escrito "honour", mas no site da banda está "honor", uma insignificanciazinha.
Acho que é unânime que é das maiores bandas do momento, com grandes concertos.
Fica o vídeo da faixa que abre o álbum, In Your Honor, era para ser a Best of You, mas esta está também bastante agressiva e tem uma letra engraçada, "in you honor i would die tonight"...

domingo, 30 de novembro de 2008

Sem olhar a pormenores, e apenas num sentido de lógica e coerência:
Liberdade de expressão sim, mas anarquia não, certo? Ou para pôr em prática a primeira, só através da segunda? É que não vejo lógica nenhuma, andarmos a fazer o que queremos só porque achamos que temos esse direito, e se calhar nem temos razão, e acima de tudo porque somos filiados ou representamos um certo partido...
Isto só me faz lembrar que tenho mesmo razão em ser anti-partidário, por esses lados é só gente incoerente a puxar a brasa à sua sardinha e contradizendo-se quando é para apontar o dedo ao opositor.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Olho para Led Zeppelin e Jimi Hendrix e só penso em como realmente gosto bem mais de blues que jazz e em como acho que foi mais importante para o rock. [E o jazz vem do blues.]
Isto porque tinha para aqui umas páginas com a Stairway to Heaven no YouTube abertas, e a música veio ao acaso quando estava a treinar uns acordes na guitarra do H. e sem querer, por engano, fiz lembrar a parte antes do solo de guitarra, ao tocar um ré sustenido - diz o H. que eu pouco percebo do assunto -, que nem sequer me tinha sido ensinado. Estou mesmo a dar os primeiros passos, mas aquele momento fez lembrar em ambos os meus colegas a dita música, que é bastante boa.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Jeff Buckley - Mojo Pin

Gosto mesmo muito desta faixa, música e letra. Das que conheço de Jeff Buckley é talvez a minha favorita.
Até a frase que precede a letra no site oficial, "It's a song about a dream", na altura que li gostei desta nota, encaixava, muito por causa da altura em que comecei a ouvir... e etc. que não me vou alongar.
Tenho que começar a ler comentários com mais calma para não dar respostas que quando volto a ler vejo que ou fui muito intempestivo ou por só ler uma vez e estar cansado ou qualquer outro factor que faça com que tenha uma má interpretação do comentário e me faça arrepender da resposta. Aconteceu-me hoje, foi pelo menos a segunda vez, quando por acaso lia um post antigo noutro blog.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Filmes & filmes...

Falando dos últimos filmes que vi, alguns aconselhados (todos menos o último):
Closer, ao tempo que andava para ver. Não gostei daquele desespero em arranjar alguém e trocas constantes entre casais.
Hard Candy, nem tudo o que é original e tem boas interpretações significa que seja muito bom. Acho que a história é um bocado forçada, isso principalmente. Poderia dizer que uma garota de 14 anos dificilmente arrastaria um homem adulto maior que ela pela casa e o penduraria, mas isso é o que menos interessa.
A vida dos outros, filme alemão, não está mau, mas o tema não é dos meus favoritos, embora seja uma boa história, mais ou menos real, sobre uma classe social (artistas) durante a Alemanha dividida.
The Darjeeling Limited, já mais ao meu estilo, pode não ser espectacular, mas acaba por ser divertido e o que gostei mais desta lista.
The Hottest State, este foi o único que vi no cinema, e vi agora que já era de 2006. Tal como o de cima, outra produção independente. Uma história de amor, que me puxou ao início e depois mais perto do fim. Não sei se era do cansaço mas no meio só me apetecia vir embora, porque houve pouco desenvolvimento... O filme não foi mau de todo. Na verdade, sou um grande esquisito.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

domingo, 26 de outubro de 2008

We Are Scientists - With Love and Squalor


Adquiri este álbum vai fazer duas semanas. Finalmente! Dentro do género, indie-rock, virado para o art-punk (logo também para o pós-punk), a comparar com álbuns de Bloc Party, Franz Ferdinand, The Strokes, Interpol, Arctic Monkeys, este é o álbum de que mais gosto.
E esta música é demais.

It's a Hit
Quero que fique registado, que o condutor que me ultrapassou na semana passada, quando eu já estava no eixo da via com o pisca para a esquerda, ao tempo, é um grande filho da puta! Filho da puta!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008


Agora que tenho esta coisa nova há um mês, já não o posso tratar mal como acontecia com o outro, é obviamente mais frágil. O outro para além de já ter um aspecto menos bom, andava a ser frequente não me ouvirem durante as chamadas e então teve mesmo que ser. Ao menos é bonito, tem leitor de mp3, que era a única coisa que fazia falta, e é pequeno, sim, acima de tudo pequeno, não gosto cá de tijolos grossos só porque têm flash e mais não sei o quê que não me interessa para nada.
É pena, às vezes sabia bem descarregar no telemóvel, já que era por ele que costumavam chegar más notícias, ou deixava sequer de chegar alguma resposta, algo que odeio, e o pobre é que pagava.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Não me lembro quem é que me disse esta semana que devia aprender a dançar.
[Grande post...!, esta lembrança surgiu-me simplesmente e de repente na cabeça enquanto lia outros blogs.]

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Pearl Jam - Spin the Black Circle

Esta foi a única vez que os Pearl Jam ganharam um Grammy, em 1996, e foi com uma das minhas músicas favoritas deles.
Isto porque me lembrei que os System of a Down ganharam com a B.Y.O.B. em 2006, prémios referentes a 2005, para a mesma categoria, Best Hard Rock Performance. E eu por uma série de razões não acho muita piada à música. Mais devido ao refrão pimba (com uns lálálá valha-me nossa) e guitarras barulhentas e não vou à bola nem um bocadinho com o guitarrista que está sempre a mandar grunhidos e a tentar cantar, mas se fosse dar uma curva era melhor. Que grande cromo.
E para os prémios referentes a 1994, os Soundgarden ganharam com a Black Hole Sun (não é das minhas favoritas do álbum) Best Hard Rock Performance e com a Spoonman Best Metal Performance, ambas faixas do Superunknown, ou seja, ambas com sonoridade idêntica. Esses gajos dos Grammy's não sei não... acho que deixam um bocado a desejar nas avaliações.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

As mulheres são estranhas! Não as compreendo. Não compreendo as minhas amigas, acho que são minhas amigas. São mesmo estranhas as mulheres. Sim, estranhas.

sábado, 13 de setembro de 2008

The Killers - Sam's Town

Comprei este no início da semana. Estava muito indeciso estre este e um dos Arctic Monkeys ou Interpol (ao vivo os elementos destas duas bandas parecem-me muito parados o que acho uma seca).
Já o ouvi e gostei, e gostei mais da sonoridade do que a do Hot Fuss, a começar pelo sintetizador que não está um abuso e aparece mais vezes piano.
E fica o vídeo ao vivo da For Reasons Unknown, esta e a When You Were Young são as minhas favoritas.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Acabei de ler há umas semanas Beatles, de Lars S. Christensen. Gostei, uma história sobre quatro adolescentes, muito bem escrita e interessante. Recomendo. No dia a seguir a terminar comecei a ler O amor nos tempos de cólera, de Gabriel García Márquez. Ainda só vou na página 78 e o livro ainda não me despertou grande interesse, tirando uma ou outra passagem, mas nada de especial.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

X-Files: I want to believe

Fui há uns domingos atrás ver este filme, e já me tinha apercebido que não era o que estava à espera, ou seja, uma espécie de conclusão ao tema principal da série: super soldados e extraterrestres e conspirações. Não, era uma nova história, como se fosse um episódio novo, mas com o tempo de longa metragem. Sinceramente, até podia ser, mas não com este título, o título tem tudo a ver com o que eu disse que estava à espera, também porque me faz lembrar o cartaz com o disco voador. Mas mesmo independentemente disso, fiquei decepcionado. Tendo em conta o que está para trás, série e filme pelo meio, a ligar duas temporadas, acho que deram muita ênfase à nova carreira da Dana Scully, acho que houve pouca investigação até chegarem à conclusão do caso, e estes dois factores reunidos tendo em conta que era uma longa metragem, acabam por tornar o filme um bocado morto, até parecia um daqueles episódios característicos a narrar um caso numa terrinha isolada, se calhar o orçamento não era muito e ainda por cima usaram-se do que seria o título perfeito para o tema que eu queria (sim, não me calo com esta) e para além de que no final aquilo se tornou bastante bizarro, mesmo demasiado bizarro e mesmo sendo X-Files... entre outras coisas que eu considerei falhas, uma delas a morte do filho, ainda por cima o gajo parecia ter poderes sobrenaturais e morre?!


P.S.: Sim, eu escrevo muito quando o assunto é X-Files.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

No carro

Tenho ouvido Soundgarden no carro. Ouvi o Badmotorfinger, Down on the upside, Louder than love e agora estou no Superunknown, e não estou nada farto. Fica aí uma do Down on the upside, que é um álbum que tem qualquer coisa de diferente que adoro. Adoro principalmente quase todas da segunda metade do disco. Para outra altura há-de ficar uma do Badmotorfinger, o meu favorito.

Soundgarden - Never the machine forever

P.S.: A haver uma Tighter and tighter ao vivo era a que escolheria.

É normal ao sair do consultório do oftalmologista o médico nos desejar as melhoras apesar de se manter tudo igual desde a consulta de há dois anos, ou seja, não houve aumento da graduação?!
E depois a secretária teve a lata de também ela desejar as melhoras.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Fez no domingo uma semana que fui ver o Dark Knight. Já se sabe que já não sou muito fã deste tipo de filmes, mas como me convidaram e até estava curioso, já desde o anterior, Batman begins, que ainda não vi. Porque parecia-me que não abusava muito da fantochada de efeitos especiais como é costume, era mais puro e duro e genuíno. E acho que assim foi e grandes interpretações e uma história bem linear e estruturada.

O filme só tem um senão, que é se se tiver em atenção a história original da BD. E foi por isso que não publiquei isto há mais tempo, andei por curiosidade a pesquisar. Foram horas e horas de leitura. Enfim. Na altura achei as diferenças importantes, agora nem por isso, embora realmente não tenha quase nada a ver as duas versões. Só vou dizer que a personagem Rachel Dawes foi inventada para os dois últimos filmes, ou seja, o promotor público Harvey Dent era casado com Gilda. E Harvey Dent foi desfigurado durante o julgamento de Marone, por este, com ácido e assim se tornou no Two-Face.

Mas não tendo isso em conta e avaliando o filme com a história que é apresentada acho que está realmente bom.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Bem, até tenho tido que escrever, mas não me tem apetecido, mas a ver se escrevo. A culpa também é das férias.
Está tudo bem, já deixei de quase só ouvir a banda de culto, já ouvi Stone Temple Pilots e The Smashing Pumpkins no carro e Bush e Jeff Buckley em casa e hei-de publicar um vídeo de cada uma das bandas ao longo desta semana, espero eu - talvez menos de Jeff que publiquei recentemente, ou não, logo se vê. Ou seja, ultrapassei bem o que sucedeu num certo domingo.
Uma das novidades musicais, óbvio, é que comprei finalmente o Funeral dos Arcade Fire. Não podia passar as férias sem ter o cdzinho lá na minha estante. Continuo a achar que a banda é bastante abrangente, e acho que como prova fica aqui a In the backseat, que tinha sido a última música que tinha escolhido para ouvir no carro naquele rico domingo quando estava a caminho de casa depois do café e de uns copos com uns amigos e já desde essa altura que a queria publicar. E até partilho a parte da letra que tem a ver com viajar no banco de trás. Esta versão ao vivo tem aquela parte final bem mais longa que a versão de estúdio, mas como foi a que eu mais gostei, é a que fica.

Arcade Fire - In the backseat

domingo, 13 de julho de 2008

Hoje sinto que poderia escrever o que bem me apetecesse sem ser julgado, porque teria motivos para hoje mais que nunca escrever aquelas coisas (sentimentos) malucas (ou não).

Pearl Jam - I got id

Esta já era para ter sido postada ao tempo, mas agora é mais que o momento certo... também por culpa destes versos:
"So I'll just lie alone and wait for a dream
Where I'm not ugly and you're looking at me.

And I'll stay in bed
All blue, I've seen hell.
If just once I could feel love
Oh, stare back at me"
Uma ou outra palavra mudam de concerto para concerto, mas pronto, a ideia é esta.


Mas adoro a sonoridade e a letra... estes gajos são os maiores e hoje era só o que me apeteceria ouvir em altos berros.

David Bowie - Modern Love

E ia publicar este vídeo independentemente dos últimos acontecimentos, estava ontem a dar no Toc'aqui, um dos meu bares favoritos da praça. Um bocado caro, mas animado e sem massarros, passam vários estilos musicais, dos últimos a fechar, fecham as portas com aquilo cheio de gente, até que deixam de servir, e mesmo quando deixa de haver música as pessoas continuam lá na conversa.
Era daquelas músicas que provavelmente já tinha ouvido mas não me lembrava e no bar a voz estava baixa ao contrário dos instrumentos, nem dava quase para reconhecer, mas eu reconheci... e foi das que achei mais animadas e por isso publico-a.
Estou bem, quer dizer, isto era o que vinha dizer, que já estava tudo bem, pronto, talvez tivesse exagerado um pouco fruto de certos sentimentos, mas no momento em que pensava nisso surge uma revelação... foi algo estrondoso, embora eu estivesse mais que preparado, tinha algumas esperanças, claro, mas ao mesmo tempo sempre a pensar no pior, com vários caminhos como possibilidade, já para não ficar demasiado de rastos. Ao início ri-me da situação, nervoso como tudo, mas pronto, está a passar, estou triste mas não propriamente chateado, só se for com a vida, mas que se f#%@.

domingo, 6 de julho de 2008

Não fui para a discoteca para vir dormir, e ainda aqui estou... mas era de prever, sabia que vinha escrever e ver vídeos e letras... mas é agora que vou, e amanhã (hoje) é um novo dia...

Pearl Jam - Nothingman

Esta foi a primeira música que passou no rádio do carro a vir embora para casa. Tem muitas frases que encaixam no momento...


A seguir deu a Whipping que é o oposto e adorei... aliás, adoro muito o Vitalogy, é brutal!

Estou chateado, muito chateado! Furioso!
Nem sei o que hei-de realmente escrever... (nunca sei!)

Sempre a fazer/dizer isto, aquilo e acoloutro que não devia, cachorrinho, entre muitas outras coisas...
Nada acontece como se quer, e pequenas coisas provocam certas interrogações e um pouco daquilo que se queria ter, mesmo que não se saiba nada de como aconteceu, mas prevê-se, principalmente depois desta dúvida...
Essa frieza (ou lá o que é) final mata-me, sempre a odiei quando a usas e hei-de continuar a odiar, faz-me ficar assim fulo com o que digo nesse momento e com essa reacção. E fico fulo com outras coisas imediatamente antes desse momento, já ali descritas de início.
[Este parágrafo de cima parece uma letra estranha de uma qualquer canção...]

E agora lembrei-me que se por vezes penso que exagero por por vezes ficar sem lá como à mínima coisa e me esqueço das partes boas, mas hoje acho que tenho motivos para estar assim como estou.

Mais uma vez, querer e não puder, dá cabo de mim.

Confuso?! Espero que em parte sim, isto é só para desabafar de alguma maneira.

sábado, 5 de julho de 2008

Bem, tinha ideia em escrever, mas não sei se escreveria já se não tivesse sido pressionado, porque estava a estudar. Aliás, o post ia também falar nisso mesmo, a minha ausência, mais no meu blog em não escrever nada novo tem sido por causa disso, não tenho tido tempo para escrever sobre o que quero, ou seja, aqueles devaneios (desta vez pseudo-devaneios) em que demoro aquele tempo todo que já toda a gente sabe porque costumo depois escrever uns "P.S." a dizê-lo. Tem sido chegar a casa tarde e dar uma vista de olhos pelos blogs e deitar-me às horas que calha.
E o que ia (vou) escrever era sobre quinta, gostei do momento de descontracção durante uma pausa no estudo, que aconteceu durante o café depois do jantar. Éramos cinco e falou-se "delas", de quando se está apanhadinho e o outro lado dá luta e como por esse motivo e o resto da maneira de ser da pessoa fazem qualquer um em determinadas situações vacilar, quando o interesse é realmente verdadeiro. E isto em jeito de peripécias, dos passos que na altura se pensa em tomar e das coisas inesperadas que vão acontecendo, boas e más. Foi engraçado. Pena foi o tempo que se perdeu, tal como o que eu agora perdi para escrever isto, que como de costume levou uma data de ajustes e reajustes e mesmo assim fico com dúvidas se deveria publicar isto.

sábado, 21 de junho de 2008

Let my love open the door

A versão dos Pearl Jam de uma música de Pete Townshend (a solo), guitarrista dos The Who e de quem também fazem algumas covers, mas os rapazes dão-lhe uma roupagem bem mais rock e a meu ver as músicas ficam melhores.
E a letra está engraçada, está sim senhor! Ora digam lá se não está e se não é aquilo mesmo? Eu gostava que fosse.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Estou cansado. Tinha pelo menos uma coisa ou duas em mente para escrever mas fica para outro dia, a cabeça não consegue pensar muito.
E o cansaço é por causa do ginásio, ontem fiz um somatório de 55min. entre remo e bicicleta e nem fiquei muito cansado, mas hoje quase que só fiz 38min. e a um ritmo inferior depois do primeiro exercício, porque afinal o corpo ainda não tinha recuperado e fiquei neste estado. Pois, e eu que adoro cansar e massacrar o corpo e hoje não deu. Deu foi para piorar a bolha que fiz no ergómetro (remo), mas não quero saber, é como as entorses, correr e jogar e pedalar e remar e que se lixe o que dói.

sábado, 14 de junho de 2008

Estou mal disposto, aqueles gajos ontem à noite foram um massacre a falar daquilo e sem que eu perguntasse o que quer que fosse, e mesmo levando na brincadeira, houve um que instalou uma dúvida antes que instalou o pânico e depois com o resto do massacre estou que nem posso. Quer dizer, já devo estar um bocadito melhor, mas até me tirou o apetite hoje ao almoço, com as habituais insistências dos pais para comer mais..., sem perceberem o que se passava, embora no final do almoço lá tenham comentado qualquer coisa perto, mesmo assim se calhar sem perceberem que teria a ver com isso.
Mas pronto, o que deve dar mesmo cabo de mim deve ser o querer e não puder.
E agora vou passear, para a praia ou outro lado qualquer.
P.S.: Nem sei se isto era para escrever.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Fui hoje à praia pela primeira vez este ano. Cheguei lá às 16:30 e às 18h já estava a ir embora. E mandei um mergulho(!), não sei se já disse no ano passado, mas até 2005 estive uns quatro anos que se molhasse os pés já era muito, agora é isto, mas também normalmente é um mergulho e vou embora para a toalha que a água é fria.
Agora estou com uma moleza...! Tinha dormido pouco de noite, mas como tinha dormido uma sesta no expresso, nem estava muito mal, só que a praia não sei lá se é de estar ali a apanhar sol, deixou-me assim, mesmo mole e com sono. Mas claro que ainda vou sair e beber um copo, ou vários.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Antes de me lembrar de escrever sobre o último post tinha escrito isto:
Apetecia-me escrever muita coisa, ou algumas coisas, mas sem interesse ou mais do mesmo, mas o que escrevo é nada.
E não dá merda nenhuma de jeito na tv para me distrair. E a blogosfera também anda pouco movimentada. Está bom para ler, embora não me apeteça nada, faz parte deste estado. Mas talvez leia.

Jeff Buckley

Comprei na quinta-feira da semana passada mais dois álbuns, Grace e Mystery White Boy: Live '95-'96, ambos de Jeff Buckley, era só para ter comprado o Grace, custava 8.50, mas os dois juntos dentro numa caixa custavam 11.90 pareceu-me óptimo negócio. Foi uma grande dúvida na altura, se havia ou não de comprar, mas acabei por achar que o Grace era daqueles álbuns que se devia ter em casa para de vez em quando ouvir (mais que qualquer coisa de nu-metal, sim, ando um bocado anti nu-metal).
E tem umas faixas boas para as meninas, lentas/"moles" e deprimentes... - não sei se devia ter escrito isto.
Não sei se o vou ouvir muitas vezes, mas não interessa. E tenho pena que tenha desaparecido tão cedo.
Grace

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Fui convidado para ir no domingo à tarde ver o Campeonato Nacional de Regatas em Linha. E lá fomos nós para Montemor-o-Velho.
E uma das bandas sonoras, a vir embora foi Led Zeppelin.
Nem sabia bem que música escolher das que ouvi, letras e não sei que mais a condicionar... mas escolhi esta. E até é grande malha.
Led Zeppelin - Communication Breakdown

Fiquei surpreendido, não estava à espera que a minha companhia lá tivesse disto no carro e ainda por cima sabia algumas letras, pelo menos um pouco. Quer dizer, eu é que também me vejo à rasca para as decorar, o problema também passa por aí.
E sim, "Communication Breakdown, It's always the same, I'm having a nervous breakdown, Drive me insane!"

domingo, 8 de junho de 2008

Cheguei a casa à uma e quarenta, pensei que antes das duas estaria na cama.
Comecei a escrever o último post às três e oito, mas só foi publicado às quatro... uma data de tempo à procura de vídeo, depois a ver a letra, e muitíssimo tempo para escrever. Em princípio, lá vou eu acordar apenas ao meio-dia.
Por causa de não querer ir para a cama cedo e talvez por em parte achar que dormir é um desperdício de tempo (embora faça muita falta ao corpo), vou perdendo aqui demasiado tempo e muitas vezes com coisas desnecessárias, e assim acabo por raramente aproveitar a manhã a não ser para dormir e mesmo assim não descansar o suficiente.
Os posts ficam com a hora de início que se começa a escrever, mas neste momento já são quatro e vinte e seis... até mais logo.

Pearl Jam - Sad

De volta a "casa", musicalmente falando e em questão de publicação aqui no blog. Não me canso de ouvir esta banda.

Sad é um bom título para o estado de espírito. E casualmente partes da letra (que só hoje li) encaixam de certa forma na situação, o que é coincidência, porque ia publicá-la só pelo título e porque adoro a sonoridade, mas assim sendo, melhor ainda.

Muitas vezes não mudo de humor por certas coisas acontecerem, mas devido ao modo como acontecem. E não é preciso ser uma grande coisa como possa parecer.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Audioslave - Shadow on the sun


Passava num bar Rage Against The Machine, e um colega de um amigo comentava que Audioslave não tinha sido bom nem para os três elementos de RATM nem para o Chris Cornell.
Acho que em parte concordo, era na verdade um super grupo, mas não criou grandes músicas ao nível das de RATM (não sou propriamente fã, só tenho o primeiro álbum) ou de Soundgarden. Mas mesmo assim têm boas músicas, falando das com garra e poder.
Para mim esta é das boas e apeteceu-me pô-la aqui desde domingo enquanto dava no filme Collateral na TVI. E já agora falando do filme, não sou fã dos filmes de acção, mas gosto deste, é diferente da maioria, está muito bem interpretado, boa história, convincente, realista nas cenas de acção.

[Pois, ainda estou acordado e sei que estes comentários sobre bandas que oiço que para a maioria de quem me visita não têm interesse nenhum, mas pronto, eu gosto à mesma de os escrever.]

Estaria aqui a noite toda a escrever, penso eu neste momento, apetecia-me, mas também... lá tenho jeito para escrever!
Tenho é que me ir deitar que amanhã às oito está o despertador a tocar.
E amanhã a ver se publico uns videozinhos de música. Um pelo menos.

"Vou ali mandar uma cabeçada na parede e volto já!"

É apenas uma frase exagerada e irónica, que me vem à cabeça quando algo que me desagrada acontece, é tipo "era só o que me faltava!".
Como por exemplo, cruzar-me com certa pessoa, seja onde for, até na porcaria do messenger. Cabisbaixo em relação a esse assunto, mas não para o resto, se falar sobre isso com alguém até me riu dos devaneios que vou dizendo. Quando é coisa pouca era o que faltava ficar realmente em baixo.
Ok, pronto, está a passar, não foi nada.
[Odeio escrever estes tipo de post, mas por vezes dá-me mesmo vontade e é mais forte que eu, assim a quente, e escrever sobre música é sobre o que também mais me apetece mas lá me controlo e mesmo assim ainda escrevo bastante.]

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Ao fim da tarde de domingo a tosse acalmou, e nem fiquei satisfeito, fiquei foi danado ao relembrar-me que me estragou o fim-de-semana, mais o sábado à noite. Convidam-me no messenger para ir ao cinema: "Não posso, estou com muita tosse." Ligam-me para ir beber um copo: "Não posso, estou com muita tosse."
Maravilhoso.
Ok, acho que a resmunguice acabou, espero eu, a culpa é da tosse e desta garganta flor de estufa e do tempo irregular que já mete nojo.

Asneiras

Tenho a mania de dizer uma carrada de asneiras quando estou sozinho e me enervo com o pc ou a ver desporto. Não gosto, mas acontece, é mais forte que eu, e o pior é que os vizinhos em Viseu poderão ouvir porque falo bem alto.
E também costumo mandar para o outro lado os locutores de rádio quando passam música que detesto e está sempre a dar. E os azelhas na estrada levam uma carrada de nomes em cima.
Em relação ao desporto e os azelhas às vezes estou acompanhado e saem-me à mesma umas coisas.
Pronto, não é bonito mas não é por mal.

domingo, 1 de junho de 2008

Enerva-me o facto de um anti-inflamatório raramente conseguir atingir o seu objectivo quando o tomo, normalmente quando tenho uma simples pequena irritação na garganta, o cabrão do comprimido raramente faz o serviço que lhe compete, se não for com a ajuda de um antibiótico ou por vezes uns simples vapores, não vou lá. A dos vapores é que me deixa louco, como é possível água fervida ter mais resultados que a p#&$ da ciência?! Esses gajos dos laboratórios que vão à merda! Ando aqui que nem posso porque a p#&$ da irritação com o tempo traz esta p#&$ desta tosse insuportável.

sábado, 31 de maio de 2008

Estou todo partido. Constipei-me, ando com uma tosse chata e ontem à noite em vez de ficar em casa fui para a noite beber umas cervejolas. Acordei às 10 com uma crise de tosse e umas dores tremendas nos abdominais e costas, fruto de estar constantemente a tossir, dores de cabeça e muito sono. E mesmo assim o que tive que ir fazer? Tive que ir ajudar a mudar a lenha para o próximo Inverno que foi uma maravilha.
Tenho convite para ir ao cinema logo à noite, mas se não melhorar não vou neste estado, iria ser irritante para mim e para quem me ouvisse tossir toda a sessão.
P.S.: Isto da tosse só tem um benefício, era como se fizesse não sei quantos abdominais por dia, para além dos frontais, até os laterais se notam quando tusso...

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Convidaram-me para ir ver o Indiana Jones e eu não sou de dizer não aos amigos e lá fui, só que pronto, acho que já disse quando fui ver O Tesouro, não sou muito fã de filmes de aventura, por isso nem sequer posso criticar o que é suposto acontecer num filme de aventura, embora seja geral que aquela parte final era mais que escusada. De resto e dentro do género acho que se pode dizer que é um bom filme, logo quem gostar, tem entretenimento garantido.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Liberta-te!
Tenho ali uns quantos álbuns que já não tenho pachorra nenhuma para os ouvir em casa. Se calhar se os vendesse (ou trocasse por outros) é que era. As bandas são: Silverchair, Blind Zero, Creed, Incubus e Deftones, e acho que Zwan e Bush... ninguém quer?!

sexta-feira, 23 de maio de 2008

A porcaria da frase do messenger "consome-me" a alma. Sempre a querer mudar. Apetecia-me uma relacionada com o título da música anterior, mas é algo demasiado óbvio, por isso acho que não pode ser.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Morrissey - The more you ignore me, the closer I get


Um dos velhinhos do indie, não conheço quase nada, mas tem material com alguma pinta e que até se ouve.
Esta é um bocado "mole", mas pronto, eu gosto do título e a letra é engraçada.
[Isto se calhar nem parece meu.]

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Feriado amanhã e queria fazer ponte e mais uma vez não vai dar, trabalho para fazer sexta de manhã.
Já me tinham convidado para ir beber uns copos em Aveiro hoje à noite e eu também já andava a imaginar coisas para fazer amanhã, imaginar parece-me a palavra correcta.
Mas pronto, assim vou ficar cá em Viseu e vou ter um jantar e beber copos cá e "é o fim do mundo".
Ah, bem, quando tive a confirmação de que ia ter que ficar cá foram um monte de asneiras e praguejes, isto em casa, porque depois ia na rua comprar pão e continuava, claro que o tom tinha diminuído. Que grande mal-educado. Agora já me habituei à ideia e quero-me é divertir mais logo.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Californication

É uma das poucas séries que agora ando a ver. O David Duchovny está perfeito na personagem.
É um bocado demasiado do mesmo, à volta dos relacionamentos sexuais casuais da personagem principal, mas o meio envolvente até está bem conseguido, a história não fica só por ali, acaba por ser uma série no global engraçada e a personagem principal é mesmo do melhor.
E a personagem principal não é um daqueles gajos com jeito para o engate que só diz o que elas querem ouvir... não recorre a isso, é sincero, e pronto, ao menos isso, que eu fico fulo na vida real com os gajos com lábia.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Bloc Party - Banquet

O álbum, Silent Alarm dos Bloc Party, ouve-se bem, melhor que o outro que tinha comprado antes, Hot Fuss dos The Killers, que tem o sintetizador muitas vezes com demasiado relevo (e alto) e isso nem sempre me agrada muito.

E já encomendei no sábado o Neon Bible dos Arcade Bible, em vez do Funeral, mas foi a deluxe edition, acho que só tem mais artwork que o outro, mas eu gosto de tudo o que poderá tornar um álbum superior, mesmo que seja só por causa da artwork. Mas o Funeral também há-de vir!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Mais um cd. Anda-me a pesar o dinheiro na carteira. Quer-se dizer, antes andasse...
E isto é por impulso, porque nem conheço bem os álbuns, basta ver uma banda que tenha simpatia por algumas músicas, principalmente nesta fase indie, e que o cd custe menos de 10 ou 11€ e pimba, continuam é a não ser álbuns realmente novos, porque esses, com poucos meses desde o lançamento são caros. E já só penso no Funeral dos Arcade Fire, é uma banda muito à frente na minha opinião.

Siemens ME45

Um é meu e o outro dos meus pais. Foram ambos comprados no mesmo dia, há quase cinco anos. Um está como novo e outro desde as primeiras semanas que perdeu a pintura prateada, as borrachas da entrada do carregador e da antena atrás apodreceram, talvez de andar sempre no bolso nesse Verão, com o passar do tempo as teclas também ficaram neste belo estado, tem imensas esmurradelas de quedas, plástico até já partido e rachado perto das teclas laterais. A bateria dura um dia (e o outro dois), para além de estar rachada mas isso não fui eu. Nem sempre vibra e quando assim é com umas pancadas atrás lá volta a vibrar. E já esteve metade mergulhado num jarro de sangria, que é o que faz emprestar as coisas a bêbedos. E pronto, a ver se ainda dura pelo menos mais um ano que já não há telemóveis como este. Nem nunca houve. Ah, acho que não é preciso dizer qual deles é o meu...

Políticos

Cada vez gosto menos de política. Chego a ser um bocado anti partidário, então depois de ver merdas destas, em que no próprio partido há tantas divergências, não percebo... afinal os ideais não são os mesmos?! Ou eles são todos uns grandes aldrabões que não acreditam uns nos outros e simplesmente buscam poder e mediatismo?! Ou seja, para mim, uma cambada de corruptos egocêntricos. Isto já para não falar na palhaçada que às vezes se vê na Assembleia da República, são uma cambada de mal-educados, não se sabem comportar como gente, e estão sempre com piadas irónicas em vez de atacarem e se defenderem com factos e provas reais. Por estas e por outras chego a odiar política e por isso acho absurdo que se dê tanto tempo de antena a esses gajos, palhaços, quero lá eu saber quem vai ser o líder de um qualquer partido?!
Façam simplesmente o trabalho deles, trabalhar com objectividade para o benefício global do país.
Não sei com que olhos este post poderá ser visto, sei que a política é necessária, mas não gosto do modo como é praticada.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Isso de quando se está deprimido comer muito chocolate começa a ter efeitos psicológicos em mim, mesmo que não queira, penso em comer. Mas não como.
Não sei de quem é a culpa! Não sei não...!

P.S.: Esta ideia do chocolate é um bocado efeminada, não é?!

domingo, 11 de maio de 2008

Já não ouvia isto desde as férias na Torreira, no final da minha adolescência, isto passava na noite de lá, nos bares...
James - Shes's a star, de algum modo, até seria um bom vídeo, pelo menos só o título... (devaneios e mais devaneios, pelo menos na minha cabeça), mas fica só o link.

sábado, 10 de maio de 2008

Entretanto vou vendo vídeos dos James no You Tube, o que me acaba por pôr pior. Dizia para mim mesmo que se não fosse ao concerto até seria bom, poupava dinheiro e talvez uma molha e nem é uma banda que costume ouvir, apesar de até se ouvir razoavelmente bem. Mas na verdade cheguei à conclusão que queria mesmo ir a Coimbra, pelo menos tentar-me divertir com quem estava realmente com vontade de ir, mesmo que não me divertisse muito, tudo menos estar aqui em casa a olhar para este cabrão deste monitor.
Às vezes é como um bom virus, provoca-me azia, melancolia, raiva... entre outras do género.
Vou para todo o lado e não vou para lado nenhum.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Certas músicas quando começam a passar na MTV Portugal e nas rádios, já passaram pelo menos dois meses antes na MTV2, como por exemplo os MGMT, Fall Out Boy, Panic At The Disco, Hot Chip, Vampire Weekend, Wombats...

Queixas

Queixo-me muito?! E quando me queixo pareço ou faço-me de "coitadinho"?! Isso é algo de que não gosto. Tento contar os acontecimentos que acho menos bons como algo de que realmente não gostei e/ou perturbou-me de certa forma mas que não pareça que me sinta o mais infeliz do mundo por causa disso. Claro que na minha cabeça nessas alturas estou-me sempre a queixar para mim próprio.
Pronto, sei que me queixo, mas nunca escrevi nada parecido a "vida destinada a estar sozinho" como ali um tem na frase do messenger, pois não?!


P.S.: Mais uma merda de post.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Arcade Fire - No Cars Go



E enquanto que estou para aqui virado... esta é talvez a minha favorita deles.

Arcade Fire - Neighborhood #3 (Power Out)



Agora ao rever este vídeo lembrei-me que na verdade não foi preciso ninguém me falar de Arcade Fire para ficar a conhecer, este foi o primeiro clip da banda a passar cá que eu me lembre (o primeiro single foi Neighborhood #1 (Tunnels), já estive a ver), na MTV e a música também passava na Antena 3, e lembro-me que me chamou à atenção, até gostava de ouvir.
Fica aí o original, pelo que disse em cima, embora prefira vídeos de concertos, dão uma ideia mais real daquilo que se pode ver ao vivo, do que as bandas são capazes de dar ao público.
E, pronto, há que o dizer, o vocalista ao vivo demonstra algumas falhas, mas gostei do pouco que vi no You Tube em relação à performance da banda no geral [por acaso pus há umas semanas uns concertos a sacar, mas ainda não estão completos].

terça-feira, 6 de maio de 2008

Quase que só me apetece postar vídeos de música, mas não o posso fazer.
E por falar em música, tenho ouvido os dois álbuns de Arcade Fire, a ver se entra no ouvido para começar a avaliar o que realmente acho deles... já achava piada aos singles, e há mais algumas que se ouvem muito bem, tenho que ver se me agrada no geral, há músicas óbvias de que não gosto.
Não sei porquê, mas o pavilhão de mecânica (do meu curso) tem-me provocado sonolência quando lá estou dentro na oficina.

domingo, 4 de maio de 2008

Na quarta ia a passar pelo centro de Viseu e já com saudades, mesmo com nostalgia em relação ao cortejo académico que tinha sido no dia anterior. Não é que eu me divirta muito durante o cortejo, mas aquilo acaba por ser uma grande festa, e eu acabo por gostar porque anda toda a gente muito bem disposta e animada e eu vou bebendo umas cervejolas... e até comentei com um amigo que ia comigo este pensamento.

sábado, 3 de maio de 2008

Dia de sexta

Ontem não dormi muito e nem pensei que ainda me aguentasse tão bem, como nos tempos de secundário que passava noites inteiras e seguidas no pc e com aulas de manhã.
Tinha dormido 30min quando me deitei, já de manhã, 30min ao almoço e 30min a caminho de Aveiro. Saí à noite para ir jogar poker e snooker com uns amigos e ainda queria ir para a discoteca mas ninguém quis, cheguei a casa às 3:30 e ainda fui ver tv, mas comecei a dormitar e lá me deitei às 4.
12:30 acorda-me a minha mãe, e pronto, ainda me sinto sonolento... à noite já devo estar mais fresco e pronto para ir beber uns copos até à hora que os amigos quiserem.


P.S.: De tudo o que escrevo, sobre o que ainda gosto menos de escrever é quando descrevo como um dia banal se passou.

Calma

Sexta foi um dia complicado, deitei-me quase uma hora depois de escrever o post, ainda estive no messenger a falar aí com uma pessoa do lado que não pensava lá encontrar àquela hora, quer dizer, não esperava sequer encontrar quem quer que fosse... e durmi meia hora.
Andei mal disposto durante essa manhã, já tinha andado mal disposto na quinta, não ter calma e querer mais do que aquilo que algumas pessoas nos podem dar faz-me ficar chateado e irritado, mas pronto, nada que pensar no assunto volta e meia ao longo dos dias para no final chegar à conclusão que a culpa seria minha, e que a calma e pensar mais um bocadinho nas coisas e no outro lado é a solução.
E este post não tem nada a ver com paixões, não foi isso que me motivou a escreve-lo.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Cheguei há minutos do recinto académico. Hoje foi Jorge Palma, apesar de ter perdido talvez metade do concerto, até gostei do que vi. Da primeira e última vez que vi, há uns anos em Coimbra, ele estava sozinho e não tinha gostado nada, mas hoje estava com a banda e foi porreiro e porque até nem desgosto muito de blues rock, ou lá o que é aquilo. E prefiro a Blasted Mechanism, que tinha sido ontem, que é uma coisa que oiço em concerto mas não aprecio muito, não gosto das guitarras, até Jorge Palma tem malhas - ou lá como se chama que sou um leigo na matéria - mais ao meu gosto.
Às 8:15 o mais tardar terei que estar na escola por causa de um trabalho de grupo que foi marcado com o professor. Isto porque vai ser fundida uma peça de alumínio e ele tem que lá estar que eu e os outros não percebemos muito ou nada daquilo. O raio do trabalho tem que ser entregue até ao fim da semana e logo tinha que ser semana académica, onde não há aulas e há destas coisas.
E claro que podia ter chegado mais cedo, mas deram-me a volta para ficar e não fazer o percurso de trinta minutos a pé até casa e fiquei a ouvir a porcaria da discoteca académica e danado por nunca mais virmos embora, só mesmo quando os seguranças nos mandaram... e isto de dormir pouco não faz bem nenhum...!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Alice in Chains - Them Bones

Neste momento chateado, logo só me apetece publicar isto, música agressiva.
Já a era para ter publicado há mais tempo porque gosto e é a primeira faixa do álbum Dirt (o melhor dos AIC) e uma excelente forma dele começar.


Confusão

Eu e a confusão andamos de braços dados. Auto confundo-me e por vezes ainda confundo os outros.
Não sei se era isto que queria escrever, mas já que estamos a falar de confusão, o post se for confuso só vai comprovar a teoria.

sábado, 26 de abril de 2008

O plano

O que tenho a dizer sobre o 25 de Abril, ou Dia da Liberdade? Foi libertador, mas não teve nada a ver com as comemorações do dia, isso foi apenas uma coincidência. Apenas foi aplicado o plano de frontalidade falado neste post. Demorou uns meses mas também porque não houve muitas oportunidades, e sobre isto não há mais nada a falar aqui.
Acabei a noite a ouvir Xutos & Pontapés, concerto integrado na Semana do Enterro de Aveiro e era para pôr o vídeo da Circo de Feras mas fica só o link, apesar de nem apreciar muito punk-rock, e um pouco ainda menos os Xutos, mas até se ouve e até era uma música apropriada ao momento. Mas a noite tinha que acabar a ouvir a Black, a caminho de casa, aquela última parte... sempre encaixou e há-de encaixar.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

The Killers - Hot Fuss

Comprei este às 23h ali na fnac do novo Palácio do Gelo. O meu primeiro álbum de indie-rock, que já há algum tempo pensava em comprar alguns, e não era para ser este o primeiro, mas desde que escrevi o post com o vídeo da Mr. Brightside que passei a querer que o fosse.
Venham mais! (quer dizer, o dinheiro não nasce...)


P.S.: A maioria dos álbuns indie estão na parte alternativa, e esta banda e Morrissey, para mim também lá deveriam de estar, mas não, estão no pop/rock e Faith No More estava na alternativa em vez de na hard/heavy, isto "penso eu de que!"

quarta-feira, 23 de abril de 2008

No filme Feast of Love (Banquete de amor) que vi há uns meses, numa das cenas, uma personagem corta um dedo da mão e a justificação dele à médica foi que queria que o corpo sentisse tanta dor como a alma dele sentia, gostei do conceito, um bocado romântico e tal... Não é a mesma coisa mas é um pouco o conceito que me vem à cabeça quando vou correr uns quilómetros e quando com o passar do tempo aquilo começa a ser realmente cansativo e custoso para o corpo, aliás, muitas vezes esse é o impulso que me leva a sair de casa para ir correr, com um pouco de raiva misturada.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Nabo

De vez em quando - ser nabo - estende-se das parvoíces que vou dizendo para outras coisas. Mais uma entorse no tornozelo direito, e vão três, e essas três a jogar futebol e as três sozinho com a bola, não me lembro da segunda, mas acho que foi.
Menos má que a primeira e pior que a segunda, suficiente para me fazer mancar ligeiramente, ficou bem dorido, apesar de na altura ter continuado a jogar até ao fim do jogo.
Bonito!
P.S.: Não sou tão nabo a jogar como isso, são desatenções estúpidas, como apoiar-me sobre o lado de fora do pé de apoio durante um passe e desequilibrar-me e pimba. :D

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Só para dizer que comecei a ler no sábado à noite "Beatles", de Lars S. Christensen.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Acabei ontem à noite de ler "verdade ao amanhecer". Para mim foi uma autêntica seca, estava a ver que o raio do livro não acabava. Foi um erro ter comprado este livro, é a conclusão a que chego.
É que nem sequer é um verdadeiro romance, um filho de Hemimgway pegou em relatos do pai enquanto esteve em África e publicou aquilo, ou seja, é autobiográfico e acaba por ser um diário. Não é por aí que se possa dizer que é mau, mas não passa de relatos de caça e da comunidade que rodeava Hemingway, e não acontece nada de extraordinário, houve algumas passagens mais ou menos mas foram raras. O livro chega a ser estranho, como ele ter mulher mas também ter uma namorada africana e a mulher não se importar. A mulher parece uma mimada, a começar pela maneira como fala, parece mesmo uma menina mimada, o que me chateia. Aliás, muitos dos diálogos entre ele e a mulher parece o diálogo entre criancinhas: "e vamos ser muito amigos" (algo muito repetido, e que casais usam assim tanto isto?!) e coisas do género. E com a namorada o diálogo também não é grande coisa, como a utilização da frase no "hay remedio" e por vezes "la puta gloria", sem qualquer nexo, não sei qual a piada... E criou uma espécie de "religião", ponho entre aspas porque eles chamam-lhe religião mas aquilo de religião não tem nada. Isso é outra coisa estranha, tal como as próprias regras da religião e o próprio o admite de alguma maneira em conversa com a mulher.
Quando li "o velho e o mar" ainda tentei ser simpático no julgamento ao livro, pensando que pudesse ter sido falta de sensibilidade minha, "por quem os sinos dobram" foi mais ou menos, mas sem dúvida o melhor dos três, apesar de a dada altura já estar completamente farto da guerra civil espanhola, e acabou por ser mais interessante no aspecto histórico do que propriamente como romance.
Acho que já tive a minha dose de Hemingway e julgo não voltar a ler nada dele.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Temple of the Dog - Hunger Strike

As minhas vozes favoritas das minhas duas bandas favoritas em dueto no melhor período delas, das vozes e talvez para muita gente, das bandas, neste aspecto acho apenas um período diferente (melhor nalguns pontos, pior noutros)...
Há lá coisa melhor...!

Sinceramente acho que certos jornalistas deviam ser quase proibidos de falar, porque têm umas palas na cara como os burros e são demasiado subjectivos mostrando só o que lhes interessa e às vezes pior ainda, têm total liberdade para escrever merda. Sim, merda. Um trabalhador normal seria despedido, mas esses escondem-se atrás da desculpa de "liberdade de expressão" para o mau profissionalismo.
Dois exemplos:
Não é por estar na moda, mas não gosto lá muito dos comentários do Rui Santos, nem costumo ver programas de debate ou de opinião, mesmo desportivos, mas das poucas vezes que apanhei o senhor a falar, para ele é tudo fácil, critica tudo e todos e sempre com soluções. Se é assim tão fácil e ele é tão bom e sabe tanto sobre tudo porque não põe mãos à obra?! Por vezes diz que a solução para A é B, mas na semana a seguir B foi aplicado e já diz que é C, sem qualquer nota de ter errado na semana antes. Chico Esperto...!
Outro com quem não vou lá muito à bola é com o Joel Neto, não sei quem é o patrão deste senhor que o deixa escrever o que quer assim de qualquer maneira sem o mínimo de bom senso. Escreve numa das revistas que vem ao fim-de-semana no JN, antes falava de desporto, das poucas vezes que o lia havia sempre coisas com as quais não concordava nada, chegava a fazer críticas mesquinhas... agora acho que escreve sobre o que lhe apetece. Há dias queixava-se dos novos ambientalistas e defensores dos animais, poderá ter razão em muitos pontos, principalmente nos falsos moralistas, mas falhou na maneira como o quis demonstrar, em que pelos vistos só tem direito a ser ambientalista e defensor dos animais quem nasceu e cresceu no campo... onde já se viu isto?! Deve-se achar o maior. Mais uma vez, críticas mesquinhas, como os garotos, não há maturidade por aí?!
Porque é que os gajos do hip-hop têm a mania de criticar tudo e todos e não são exemplo para ninguém nem nos aspectos que criticam?
Com aquela linguagem deles e aqueles gestos que é uma coisa que me enerva profundamente, como se tivesse mesmo que ser, aliás, se fosse um escreveria "memo" em vez de "mesmo", e depois ainda criticam os portugueses que não cantam em português, deve ser porque eles nem o português falam como deve ser.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Enquanto passava numa passadeira no sábado à noite, vejo o vidro da condutora do carro que estava mais próximo a abrir:
- Isto é uma passadeira e não uma passeadeira!
Grande vaca pensei, mas como não estava à espera daquilo só consegui responder:
- A passear andas tu!
Isto enquanto a cobarde se punha a andar, disse o que quis e sem razão, no seu Audi A6 novo e nem me pude defender.
Ela teria razão se:
primeiro, se me tivesse feito à passadeira sem ver se o poderia fazer em segurança, mas olhei, pelo canto do olho mas olhei e vi que ela ia suficientemente devagar para ter tempo de travar quando me fizesse à passadeira;
segundo, não passei devagar, até costumo acelerar nas passadeiras, apenas ajeitei a gola do casaco enquanto atravessava, mas acho que não é proibido, não parei para o fazer.
Por isso, só me apetece tratar mal a senhora dona rica.

domingo, 30 de março de 2008

The Killers - Mr. Brightside (*)

Algo diferente do habitual, já tinha dito que até gostava de indie-pop/rock.
Não desgosto da letra, quase que encaixa, porque o vocalista ainda é mais sortudo que eu... e também não sou nenhum "Brightside"...



(*) Para ti! Mesmo que não tenhas conhecimento desta m... deste espaço.

terça-feira, 18 de março de 2008

Acabei de ver o cartaz do Alive, Neil Young, Ben Harper & The Innocent Criminals, Rage Against the Machine e no lastfm, Chris Cornell, embora no site do cantor não tenha nada, o resto para já não me interessa nada. Ben Harper é naquela, aprecio mais algumas que outras, Neil Young tem boas faixas de rock e acho-o emblemático, os RATM também não me importava e Chris Cornell, não é Soundgarden, mas pronto, bem bom, ou talvez mesmo o melhor. Só que como é óbvio, depois de constatar que não seria tudo no mesmo dia pensei "não pode" e depois ao ver a data pensei mesmo "não pode", porque realmente não posso, estarei em exames. Puta de sorte. Talvez vá ao Rock in Rio, tenho curiosidade em ver Lenny Kravitz e Amy Winehouse, a contrariar está aquela... Ivete Sangalo, que horror, e James Morrison com aquela vozinha de flor de estufa... Claro que não me importava de ver Metallica, mas não ligo ao resto das bandas desse dia, algumas com aquelas vozes grossas, como se isso fosse cantar... tristes!, e as guitarras demasiado barulhentas e com os agudos quase a não se ouvirem...

domingo, 16 de março de 2008

Cinema, cinema, cinema

Como previsto, há duas semanas fui ver The Kite Runner (O menino de Cabul), não sou muito fã de histórias muito dramáticas, mas dos últimos filmes que vi, foi sem dúvida o melhor.
Na semana passada vi Michael Clayton, a apresentação engana bastante, a primeira metade do filme apresenta-nos o caso, mas engonha um bocado e o que é apresentado na apresentação é pouco aprofundado durante o filme. Não é mau mas na verdade estava à espera de bem melhor.
Hoje vi Juno, estava a pensar que era um filme a contar o grande drama de uma adolescente que tinha engravidado e o que iria passar durante essa fase, mas não, enganei-me, aconteceu isso mas não da maneira super dramática que imaginava, e ainda bem. Um bom filme e com alguma piada.
Não gostei de duas coisas hoje, a tradução na legendagem, era horrível, mesmo do pior que alguma vez vi. Exageraram na maneira como os adolescentes falam, ao ponto de escreverem coisas que nada tinham a ver com o que era dito, nem com a realidade dos nossos adolescentes em Portugal, se é que era essa a intenção... Nunca ouvi, mesmo cá, algo tipo, "não sou nenhum pau" ao querer-se dizer que não se é "frio como uma pedra" e foi "pedra" - rock -, que foi dito, isto foi o cúmulo, que incompetência, e será que não há um supervisor para estas coisas?! Credo.
E depois as pessoas que não se sabem comportar num cinema, e para mim gargalhadas exageradas em qualquer situação, também entram. Contenham-se um pouco. E sim, eu mostro descontentamento se atendem o telemóvel ao meu lado e cheguei a fazer uma sonora tossidela: para o raio que os parta!

Mais um momento musical...

Gosto bastante de ouvir os meus álbuns mais "crus" quando conduzo e por isso fica aqui esta Gun do álbum Louder Than Love, também ele dos Soundgarden, ouvido durante os dois últimos fins-de-semana.

sábado, 15 de março de 2008

Pronto, duas semanas ausente. O motivo? O terceiro disco que se foi. Não era necessário tanto tempo mas tinha deixado o pc em casa de um colega e deixou-se arrastar o tempo até irmos comprar um disco novo. A ver se não volta a acontecer...
E hoje, depois de dormir a ver se durante a tarde ponho a leitura em dia dos links de blogs ali à direita...

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Cinema e cinema

No outro domingo antes deste fui ver Feast of love (O banquete do amor) e neste último Se, jie (Sedução, conspiração).
Não parece mas têm uma coisa em comum, no meu entender cenas de sexo em excesso.
Não achei ambos nada de mais, mas acho que se podem considerar razoáveis/bons, a minha companhia gostou do segundo e até o achou "querido".
O primeiro vale um pouco mais pela actuação do Morgan Freeman, não é que faça um papelão, mas o homem para mim tem uma classe incrível na representação.
Na verdade, para mim sempre é melhor ver qualquer um destes filmes que aqueles foleiros de acção só com tiros e pancada ou comédias fáceis.
No próximo domingo em princípio será a vez de The Kite Runner (O menino de Cabul).

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

No outro fim-de-semana, por sorte, o Badmotorfinger foi o álbum que começou a tocar do cd de mp3 que estava no rádio do carro, tive tempo para ouvir as primeiras oito músicas durante o tempo que andei de carro no trajecto casa - Praça do Peixe - casa. Ou seja, dei voltas de carro desnecessárias, mas a música era boa, a ideal para alma (pseudo-raivosa). Sempre que o oiço chego a pensar que é melhor do que o Ten. É todo ele espectacular, adoro e naquela noite ainda soube melhor, foi mesmo a calhar.
Fica esta música, muita gente não vai gostar nada, mas eu adoro. E sim, era escusado o Kim tocar guitarra com os dentes.
Ah, e o vocalista/guitarrista, Chris Cornell, podem não o reconhecer com aquele cabelo, mas era o vocalista dos recém acabados Audioslave, lançou agora o segundo álbum a solo, onde também consta a música do último James Bond que foi postada há uns meses aqui.


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

P.S.: Para não haver mais enganos, pessoal, não fiz anos no dia 4... aquilo era só um post a falar no que falei, eh eh. :p

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Acabei no domingo de ler A Trilogia de Nova Iorque. Finalmente, demorei muito tempo, ainda agora tinha estado dias e dias sem ler nada do livro. Apesar de ser muito conhecido e até recomendado por muita gente, e ser o maior best seller de Paul Auster, como não temos todos os mesmos gostos, não achei nada de especial. A primeira história até um certo ponto agarrou-me, mas depois não gostei do rumo que tomou, a segunda foi toda ela nada de especial. A terceira talvez tenha sido a melhor, pelo menos foi a mais linear em termos do que fui achando ao longo da história. Embora ache que tenha sido confusa na parte final, podem-me chamar burro pela minha falta de percepção, para além de alguns nomes comuns, não vi mais nenhuma relação da terceira história com as anteriores, isto porque são evocadas nesta terceira. Mesmo que não houvesse esta falta de percepção nalgumas partes do livro, acho que isso não iria mudar o facto de não achar o livro nada de especial.
Ainda tenho o Leviathan para ler do mesmo autor, mas para já vou optar por ler Verdade ao Amanhecer de Ernest Hemingway.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Sou só eu que não gosto de fazer jantar de aniversário?
Não é que tenha qualquer problema em fazer anos, mas sou preguiçoso e também não gosto de ser o centro das atenções. :D

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Fui no domingo à tarde ver The Assassination of Jesse James by the Coward Robert Ford, acho que o filme foi um bocado seca, 160min muito parados.
Ah, e tinha ido ver há algumas semanas atrás Bee Movie, convidaram-me e lá fui eu, desse nem sei bem o que dizer... é para miúdos, muita fantasia e a parte final da polinização das flores, não deviam enganar assim as crianças. :D

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

"My one regret in life is that I am not someone else." Woody Allen.
Não sei qual o contexto da frase, mas acho que gosto, apesar de achar muito bem que exista um Woody Allen.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Boa! Parece que a minha conta de email da cabovisão, que uso menos, é mais para receber os comentários do blog, atingiu o limite, recebo um comentário e de seguida a pu** da mensagem de caixa cheia. E estive a ver e só tem mesmo comentários do blog, apaguei tudo o resto que pudesse ter anexos e ocupar mais. Ou adiro a uma cena tipo outlook ou troco para o outro email menos usado, do sapo.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

E quando não se sabe do que escrever...

J., a olhar para um dos canais: Aveiro é mesmo linda!

Já não me lembro bem mas acho que disse: a mais linda.

Para mim, perfeita: linda, movimentada qb, praia perto, aldeia sossegada onde moro perto... e mais umas quantas coisas.