segunda-feira, 28 de maio de 2007

gasolina/diesel

Já que falei de conduzir, quando ia para pegar pela primeira vez num carro a gasolina, ninguém me soube explicar qual era a única diferença entre um carro a gasolina e a diesel.
Lembro-me perfeitamente das dificuldades que tive para estacionar o cabrão do carro umas duas ou três vezes por causa do gajo ficar com a traseira saída e eu não conseguia andar com o cabrão meio metro porque se ia a baixo... Em estrada apenas aconteceu uma vez, e foi na tal que o meu pai ia ao lado, nuns semáforos foi abaixo umas 3 ou 4 vezes até conseguir seguir...
Para concluir, claro que não é a mesma coisa um carro a gasolina e a diesel, não sei qual foi a puta da ideia na altura, mas o truque é muito simples, o movimento de largar a embraiagem enquanto se carrega no acelerador é mais lento, é muito simples e ninguém teve a inteligência de mo dizer, tive que aprender sozinho.
Sim, isto já foi há quatro anos mas só de pensar ainda me irrito um bocado...

Mais uma dúvida

Porque conduzem os rapazes os carros das namoradas quando saem os dois juntos?
É uma dúvida que me acompanha, já tinha visto isso há uns anos com a minha irmã e depois com outros colegas...
Será porque "fica bem" que assim seja, ou qual é a explicação? Se for pelo primeiro caso isso é um pensamento antiquado e mesmo de machista, mesmo que seja só perante essa situação.
Há uma outra situação idêntica, que é quando os meninos tiram a carta e passam a conduzir enquanto o pai/mãe vai para o lugar de passageiro, ou porque querem guiar agora que têm a carta e/ou porque os pais têm medo porque os meninos têm pouca experiência e vão fazer de segundos professores sempre que possam, parece que se esquecem que um gajo para ir a exame já teve aulas. Eheheh, este caso para mim é o riso, comigo nunca aconteceu, e o meu pai ainda insistiu algumas vezes para ser eu a conduzir, mas para mim cada um conduz o seu carro, comigo só andou no lugar de passageiro no carro da minha irmã e foram duas vezes e apenas numa como "observador" de condutor principiante, e foi apenas para ir pôr gasolina perto de casa, depois ficou em casa enquanto segui para a noite. :D

Libertação

Há alturas em que certas situações me fazem escrever bastante, de partilhar uma data de coisas, e outras alturas em que situações idênticas provocam o inverso, quase não consigo escrever. Vejo certas coisas no quotidiano que realmente me apeteceria escrever mas que não me sinto com vontade de estar a passar isso do pensamento para a escrita. Ando há uns dias assim, sem vontade de escrever, até que me apercebi desta situação, para situações idênticas estados de alma um pouco diferentes, pelo menos em relação à escrita.
Pronto, a seguir vou escrever um tal post simples do quotidiano, que só o vou escrever porque a conclusão de cima o permitiu, foi tipo, uma libertação.

domingo, 27 de maio de 2007

Lá fui eu à Feira do Livro. Comprei apenas dois livros, ambos de Paul Auster, Leviathan e o famoso Trilogia de Nova Iorque, ambos tinham-me sido recomendados juntamente com O Livro das Ilusões, mas este não havia.
Se os preços forem como os das lojas Bertrand, o Leviathan é editado há algum tempo em edição platina a 10€ e não desce mais que isso nem na Feira, apenas Trilogia de Nova Iorque deve ter recebido o desconto de 20% sobre os 17€ (isto se for ao preço da Bertrand), que dá 13.60, mais os 10 dá os 23.60 que paguei, por isso tem lógica este raciocínio...
E ainda não foi desta que trouxe A Sombra do Vento.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Feira do Livro de Aveiro

Feira do Livro 2007, de 19 de Maio a 3 de Junho.
Horário:
segunda a quinta-feira: 17h00 às 23h00
sexta-feira: 17h00 às 24h00
sábados: 15h00 às 24h00
domingos: 15h00 às 23h00.
Local: Rossio.
Ficam os links, do portal de Aveiro, um da parte das feiras (onde tem o que acabei de escrever) e o outro link, que se encontra aí nessa secção com o programa completo:

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Escrever um email a pedir uns dados de uma certa empresa para um trabalho, em que o destinatário é um colega do meu pai que eu nunca vi, não é muito fácil. Não queria que fosse muito formal a minha escrita, - tanto que segundo o que me pareceu ainda é novo e como foi ele que disse ao meu pai para eu lhe escrever - mas é só para o que me dá...
Apaguei ali um post não só pelo comentário, que desde já agradeço, embora não concorde que este podesse ter uma má interpretação (mas quem sabe?!), mas porque não gostei da maneira como estava escrito, já tinha dúvidas enquanto o publicava e para já é uma certeza. Ainda o tentei reescrever agora mesmo, mas não me apetece, para já fica a descansar até lhe voltar a pegar... sim, porque creio que ei-de publicar de novo, pelo menos o primeiro parágrafo e depois algo generalista à volta disso. Ou não!
P.S.: Para a pessoa do comentário: ;)

Assim vale a pena

Fui na segunda-feira ao Continente em Viseu, e como de costume quando vou a um hiper, a primeira secção que costumo visitar é a dos livros. Andava eu a ver se via alguma coisa que conhecesse dos livros que já me recomendaram, quando vi Beatles de Lars S. Christensen, um desses livros. Peguei-lhe e para minha surpresa o preço na contra-capa dizia "Preço Azul 5€". Nem pensei duas vezes e pu-lo no cesto de compras. Ainda tinha (e tem) o preço antigo na primeira página, 22.41€. Que grande negócio. Como fiquei obviamente curioso, perguntei na caixa o motivo do preço tão baixo, e responderam-me que a secção da livraria não tinha feito as vendas/receitas pretendidas e como então tinham excesso de stock, puseram alguns livros nessa condição de Preço Azul.
Veio mesmo a calhar porque tirando o livro que ando a ler já só tinha outro por ler da minha colecção e já andava e ando a pensar em comprar uns quantos, tanto que está a decorrer a Feira do Livro em Aveiro e já tinha pensado em lá ir. Neste próximo fim-de-semana dou lá uma saltada já que neste último não tive muito tempo.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Dúvida à minha disponibilidade

Será que não tenho responsabilidades ou simplesmente sou irresponsável perantes as poucas responsabilidades que tenho?
Tinha qualquer coisa para escrever e não me lembro... não me lembro mesmo... fico fulo quando me esqueço.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Um dos meus maiores medos de conduzir é o de atropelar um animal, tenho especial receio pelos gatos que são o animal mais comum nessas ciscunstâncias até porque são dos mais imprevisíveis e ágeis e aparecem de repente... uma vez um ouriço-cacheiro teve sorte, vi-o a tempo e desviei-me o suficiente para ao passar ele ficar entre ambas as rodas, mas fiquei preocupado porque logo atrás vinha um amigo de carro e disse que não viu nada, ao outro dia não estava lá nada esborrachado, por isso deve-se ter safado. Pior foi quando numa outra vez, ia a chegar a casa e vejo um gato a atravessar a rua, travo a fundo e desvio-me para o lado oposto, oiço um barulho e penso, pronto, já era, mas não, esse é que teve mesmo sorte, acho que o gajo espetou-se contra a roda traseira, porque olhei pelo espelho e vi-o a correr no sentido oposto para onde eu ia, nem acabou de atravessar, deve-se ter mesmo assustado... eu pelo menos assustei-me, fiquei com o coração nas mãos.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Pequeno comentário aos desfiles académicos com cerveja em garrafas de vidro

Esses gajos são estúpidos, burros, ignorantes... Não percebo. E sim, Coimbra, é uma dessas cidades, têm a mania que são bons mas só por aí... enfiem a mania no cu.
Andei eu a dizer quase a meio mundo que ia este fim-de-semana à praia para depois estar este tempinho... ok, assim é que é... Obrigadinho, ó tempo!

sábado, 12 de maio de 2007

Passear e andar de carro sempre que se pode é muito porreiro, quando não se quer estar muito por casa... Problema: a gasolina é cara como o raio e eu tenho muito a mania de à tarde ora vou ao Forum tomar café, ora logo a seguir já estou na Costa Nova, ora vou ali não sei aonde ver o preço disto e depois daquilo... e à noite se for sozinho tomar café também dou umas voltas de carro pela cidade só porque sim, e depois tenho muito a mania de acelerar a fundo até atingir a velocidade que quero. Conclusão: passear é caro.
P.S.: Andar de carro sabe mesmo bem se houver música de jeito a acompanhar, e tem havido, três cd's de mp3 ripados da minha biblioteca pessoal, sim, nada de pirataria, isso é roubo (tal como o cabrão do imposto de 21%).

sexta-feira, 11 de maio de 2007

A parte do curso não ser propriamente algo relacionado comigo, é algo que digo a qualquer pessoa e serve até como revelação aqui no blog, quem me conhece bem deve-o saber, é um dado adquirido. Mas desde sempre foi algo que não me preocupou muito, nunca foi meu principal objectivo tirar um curso que adore, sempre achei isso secundário, desde que não fosse algo que detestasse (e não detesto), isso não me preocupava. Ainda no secundário já defendia que me interessava mais como seria a minha vida afectiva, em termos de amizades e relacionamentos do que o raio da profissão. Isso sim, seria importante e uma prioridade, o objectivo principal na minha vida e que mais felicidade me traria. Mantém-se, apesar de este ano talvez por saturação no início deste segundo semestre ter pensado um pouco mais que o costume que isto (o curso) tem mesmo pouco a ver comigo, mas que ninguém se assuste, nada de especial, foi um pensamento que esteve só de passagem.

Uma conversa absolutamente inesperada

No sábado encontrei no Forum um professor meu do 9º ano de Ed. Física, numa loja de roupa. Enquanto ambos esperávamos pelas nossas companhias estivemos a conversar. Quando ele vem ao meu encontro e nos cumprimentamos e depois dos habituais "olá" "tudo bem", pergunta:
- Já se passaram, quê?! Uns oito anos?
- Dez! Foi no ano lectivo de 96/97. - respondo eu.
A conversa continua, não me lembro obviamente do diálogo tal e qual e a ordem cronológica de certos temas também poderá não estar bem. Mas resumindo, ele pergunta-me o que faço, supondo que já tenho curso... eu respondo que infelizmente não... a conversa do costume quando se fala no assunto, eu digo também como de costume que nunca gostei muito da terra, e ele como muita gente a rir-se diz que não parece (isto surgiu mais à frente, mas pronto)... começamos a falar do curso em si, perguntou-me se já tinha alguma coisa em ideia quando terminar, falei-lhe numa certa empresa/fábrica, ele deu-me a opinião dele e discutimos a coisa e falou-me de outras áreas ligadas à mecânica e até mesmo que tendo espírito inovador que era uma boa área até em pequenas fabriquetas/oficinas, parecia perceber bem mais do assunto que eu e aí confessei que isso já era mais complicado, porque aquela não era propriamente uma área que gostasse para ter tal espírito, foi uma opção em termos de saídas profissionais, aliás, poucas escolhas tinha com a média miserável de secundário, e continuei, dizendo que na altura gostava mais de algo ligado à biologia, aliás, Biologia teria sido o curso, se não tivesse sido inconsciente e só me tivesse preocupado em passar no secundário ano após ano sem ligar às notas e médias.
Começa-me a dar o exemplo de um professor dele da Universidade, que era grande crânio e estava a tirar um curso com grandes notas quando se apercebeu que não era aquilo que gostava e decidiu que iria mudar, mesmo contra a vontade dos país. Tirou o novo curso, e prosseguiu com o doutoramente e essas coisas...
Depois falou no exemplo de um irmão, tem o curso de Arquitectura e faz carreira na área do Design, porque é uma pessoa muito criativa e com auto-iniciativa, essas coisa que só alguns felizardos possuem.
Fazendo uma pausa no diálogo e comentando a minha situação, não é o meu caso (mudar de curso), depois de tanto tempo em Viseu só me interessa acabar este cabrão deste curso, e criatividade e iniciativa para seguir outra coisa não há em mim. Não tem propriamente a ver mas de vez em quando digo, que quando acabar o curso e começar a trabalhar, vou aprender a tocar guitarra, e a minha irmã ri-se, até eu, mas falo a sério. E nem falo com o intuito de um dia tentar fazer disso carreira, apenas como uma coisa que um dia gostaria de aprender a fazer.
Continuando, a mulher dele apareceu, despedimo-nos com um forte aperto de mãos e lá foi ele. Adorei aquele pedaço de tempo em que estive a conversar com ele, adorei mesmo, e o que escrevi foi mesmo só um resumo. Pena só termos falado de mim, nem sei se ainda está na mesma escola, sei que há uns anos também dava aulas num ginásio onde andou a minha prima... mas mesmo assim gostei, não que a conversa me tenha aberto os olhos, não mudo, conheço-me bem demais, mas mesmo assim foi uma conversa interessante.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Odeio ouvir nãos a certos convites meus, tal como por vezes odeio dizer não quando me fazem convites. Isto no meu caso porque nem sempre se pode estar em todo o lado para estar com toda a gente, e então pronto... quando a "agenda" está preenchida nada a fazer além de lamentar e ter que se fazer a recusa.

sábado, 5 de maio de 2007

Um gajo às vezes meter-se nos copos dá nisto. Numa brincadeira, porque estava tocado, em Dezembro, fiz uma entorse no joelho esquerdo. Doeu-me um pouco na altura, mas como estava anestesiado pela bebida, andei na boa o resto da noite. Ao outro diz cocheava e de que maneira.
Já estava a passar, mas há um mês a jogar à bola, num choque um pouco violento no pé esquerdo (claro) a gaja ressentiu-se um pouco.
O que sei é que há algum tempo que de vez em quando ando com o gémeo esquerdo dorido, não sei se isso é provocado pela entorse se que raio é que o gajo tem, hoje então que corri bastante está tudo um pouco dorido, joelho e gémeo.
Vêm, beber provoca destas coisas, por isso não abusem, ou deixem de beber como eu deixei (só durou dois meses).
E estou é todo partido dos jogos, foram dois seguidos, domingo não podíamos e para não perdermos por falta de comparência mudou-se para sexta, em que já tínhamos um. Mas ainda fui tomar café à meia-noite, os meus colegas quiseram vir embora por volta da uma e eu pronto, também tive que vir. Cansado mas continuava... é assim, e agora estou aqui, meio zombie a escrever.
Pensamento para o post abaixo deste, "Publico ou não publico?!", um pensamento que me ocorre muitas vezes.
Há certas atitudes que me metem nojo, mesmo de gente incivilizada e sem respeito.
Entrei eu pela primeira vez num torneio de futsal de uma associação desportiva, o Cenap, a pagar 125€ por equipa, segundo ouvi dizer uma bagatela comparado por exemplo com o torneio do Beira-Mar.
A vergonha está no primeiro jogo que fiz, contra cotas, com trinta e muitos anos e quarentas, a dar uma paulada que metia nojo, mas o mais engraçado foi que o árbitro, que era suposto serem dois, mas um não pode, consentiu aquela merda. Ou não marcava as faltas ou marcava mas amarelos nada. Levei para lá cotovelada nas costelas... e os outros da minha equipa, um ficou com a cara esmorrada, para além de também ter levado umas cotoveladinhas, outro as canelas... se houverem mais equipas assim e não tivermos sangue frio, nunca mais me meto nisto... para a puta que os pariu a todos. Sim, porque o resultado não interessa nada neste caso, mas estivemos a ganhar 2-0, empataram, estivemos outra vez a ganhar 4-2 e voltaram a empatar.

P.S.: O árbitro tinha um penteado à Paulo Futre... e um bigodinho, ui ui, personagem. Grande cabrão mas é.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

E ter uma conversa de longos minutos (longos mesmo) no meio da rua, entre dois prédios às duas e tal da manhã?
Soube bem, grande conversa, até vim mais feliz para casa pela mútua confiança demonstrada. É bom ter amigos.

terça-feira, 1 de maio de 2007

Ouvi dizer que vai nevar nas terras altas?!
Post super ranhoso, era só para deixarem de comentar o do "fodincar", é que estou mesmo farto dele, mas a culpa é minha que escrevo pouco...