quarta-feira, 23 de julho de 2008

Bem, até tenho tido que escrever, mas não me tem apetecido, mas a ver se escrevo. A culpa também é das férias.
Está tudo bem, já deixei de quase só ouvir a banda de culto, já ouvi Stone Temple Pilots e The Smashing Pumpkins no carro e Bush e Jeff Buckley em casa e hei-de publicar um vídeo de cada uma das bandas ao longo desta semana, espero eu - talvez menos de Jeff que publiquei recentemente, ou não, logo se vê. Ou seja, ultrapassei bem o que sucedeu num certo domingo.
Uma das novidades musicais, óbvio, é que comprei finalmente o Funeral dos Arcade Fire. Não podia passar as férias sem ter o cdzinho lá na minha estante. Continuo a achar que a banda é bastante abrangente, e acho que como prova fica aqui a In the backseat, que tinha sido a última música que tinha escolhido para ouvir no carro naquele rico domingo quando estava a caminho de casa depois do café e de uns copos com uns amigos e já desde essa altura que a queria publicar. E até partilho a parte da letra que tem a ver com viajar no banco de trás. Esta versão ao vivo tem aquela parte final bem mais longa que a versão de estúdio, mas como foi a que eu mais gostei, é a que fica.

Arcade Fire - In the backseat

domingo, 13 de julho de 2008

Hoje sinto que poderia escrever o que bem me apetecesse sem ser julgado, porque teria motivos para hoje mais que nunca escrever aquelas coisas (sentimentos) malucas (ou não).

Pearl Jam - I got id

Esta já era para ter sido postada ao tempo, mas agora é mais que o momento certo... também por culpa destes versos:
"So I'll just lie alone and wait for a dream
Where I'm not ugly and you're looking at me.

And I'll stay in bed
All blue, I've seen hell.
If just once I could feel love
Oh, stare back at me"
Uma ou outra palavra mudam de concerto para concerto, mas pronto, a ideia é esta.


Mas adoro a sonoridade e a letra... estes gajos são os maiores e hoje era só o que me apeteceria ouvir em altos berros.

David Bowie - Modern Love

E ia publicar este vídeo independentemente dos últimos acontecimentos, estava ontem a dar no Toc'aqui, um dos meu bares favoritos da praça. Um bocado caro, mas animado e sem massarros, passam vários estilos musicais, dos últimos a fechar, fecham as portas com aquilo cheio de gente, até que deixam de servir, e mesmo quando deixa de haver música as pessoas continuam lá na conversa.
Era daquelas músicas que provavelmente já tinha ouvido mas não me lembrava e no bar a voz estava baixa ao contrário dos instrumentos, nem dava quase para reconhecer, mas eu reconheci... e foi das que achei mais animadas e por isso publico-a.
Estou bem, quer dizer, isto era o que vinha dizer, que já estava tudo bem, pronto, talvez tivesse exagerado um pouco fruto de certos sentimentos, mas no momento em que pensava nisso surge uma revelação... foi algo estrondoso, embora eu estivesse mais que preparado, tinha algumas esperanças, claro, mas ao mesmo tempo sempre a pensar no pior, com vários caminhos como possibilidade, já para não ficar demasiado de rastos. Ao início ri-me da situação, nervoso como tudo, mas pronto, está a passar, estou triste mas não propriamente chateado, só se for com a vida, mas que se f#%@.

domingo, 6 de julho de 2008

Não fui para a discoteca para vir dormir, e ainda aqui estou... mas era de prever, sabia que vinha escrever e ver vídeos e letras... mas é agora que vou, e amanhã (hoje) é um novo dia...

Pearl Jam - Nothingman

Esta foi a primeira música que passou no rádio do carro a vir embora para casa. Tem muitas frases que encaixam no momento...


A seguir deu a Whipping que é o oposto e adorei... aliás, adoro muito o Vitalogy, é brutal!

Estou chateado, muito chateado! Furioso!
Nem sei o que hei-de realmente escrever... (nunca sei!)

Sempre a fazer/dizer isto, aquilo e acoloutro que não devia, cachorrinho, entre muitas outras coisas...
Nada acontece como se quer, e pequenas coisas provocam certas interrogações e um pouco daquilo que se queria ter, mesmo que não se saiba nada de como aconteceu, mas prevê-se, principalmente depois desta dúvida...
Essa frieza (ou lá o que é) final mata-me, sempre a odiei quando a usas e hei-de continuar a odiar, faz-me ficar assim fulo com o que digo nesse momento e com essa reacção. E fico fulo com outras coisas imediatamente antes desse momento, já ali descritas de início.
[Este parágrafo de cima parece uma letra estranha de uma qualquer canção...]

E agora lembrei-me que se por vezes penso que exagero por por vezes ficar sem lá como à mínima coisa e me esqueço das partes boas, mas hoje acho que tenho motivos para estar assim como estou.

Mais uma vez, querer e não puder, dá cabo de mim.

Confuso?! Espero que em parte sim, isto é só para desabafar de alguma maneira.

sábado, 5 de julho de 2008

Bem, tinha ideia em escrever, mas não sei se escreveria já se não tivesse sido pressionado, porque estava a estudar. Aliás, o post ia também falar nisso mesmo, a minha ausência, mais no meu blog em não escrever nada novo tem sido por causa disso, não tenho tido tempo para escrever sobre o que quero, ou seja, aqueles devaneios (desta vez pseudo-devaneios) em que demoro aquele tempo todo que já toda a gente sabe porque costumo depois escrever uns "P.S." a dizê-lo. Tem sido chegar a casa tarde e dar uma vista de olhos pelos blogs e deitar-me às horas que calha.
E o que ia (vou) escrever era sobre quinta, gostei do momento de descontracção durante uma pausa no estudo, que aconteceu durante o café depois do jantar. Éramos cinco e falou-se "delas", de quando se está apanhadinho e o outro lado dá luta e como por esse motivo e o resto da maneira de ser da pessoa fazem qualquer um em determinadas situações vacilar, quando o interesse é realmente verdadeiro. E isto em jeito de peripécias, dos passos que na altura se pensa em tomar e das coisas inesperadas que vão acontecendo, boas e más. Foi engraçado. Pena foi o tempo que se perdeu, tal como o que eu agora perdi para escrever isto, que como de costume levou uma data de ajustes e reajustes e mesmo assim fico com dúvidas se deveria publicar isto.