quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Carry On


Comprei este no Domingo de manhã quando andava às compras no Carrefour. Para mim era o único cd de jeito lá, e como aos meses que não comprava um, teve que ser.
É o segundo álbum a solo do Chris, lembro-me perfeitamente quando comprei o primeiro em '99, Euphoria Morning. Era sexta-feira e estava na loja de música que costumava ir na altura e vejo-o lá, acho que devia ter acabado de chegar pois só a partir desse dia comecei a ver o clip da Can't change me nos canais de música. Não conhecia nada do álbum mas comprei-o na mesma.
A solo não tem muito do som de Soundgarden que tanto adoro e que continuo a pensar que um dia ainda se vão reunir. Talvez por isso não seja dos álbuns que mais oiça e este cd poderá ir pelo mesmo caminho.

Deste álbum a mais conhecida é a última faixa (penúltima na versão que comprei), You know my name, tema principal da banda sonora do último James Bond, Casino Royale.



Acho que prefiro a No such thing.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

A favorita

A minha música favorita é esta, e por acaso, ou não, é daqueles a quem eu às vezes chamo e considero (para mim, claro está) d'os maiores. Mas não gosto de fanatices nem é o que pretendo, isto é uma excepção.

Acima de tudo porque podem ser considerados como exemplo não só musicalmente. Interessam-se por causas sociais e ambientais, mesmo antes de ser moda. Já processaram a Ticketmaster em defesa dos fãs contra preços altos dos bilhetes. Chatearam-se pela segunda vez com a Rolling Stone, da segunda, contratos são para cumprir, uma banda é uma banda e não apenas um vocalista para aparecer na capa. Não são uns excentricos (da merda) com pinturas e outras esquisitices armados em artistas. Capas de álbuns originais sem fotos deles (tirando o Gratest Hits), e também caixas de cartão a partir do terceiro álbum. Na última digressão o Ed tentava falar na língua do país em que se encontrava, com a ajuda de umas cábulas, claro (que outro vocalista se daria ao trabalho?!). Etc.
Gosto do género, grunge, tem agressividade q.b., e as baladas são em minoria (e as meninas adoram cantar baladas :p).
Esta música, apesar da maioria da letra não me dizer grande coisa, gosto como é cantada.
E esta é a minha favorita, apesar de achar que a Alive é a melhor, não sei se é contradição...

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Sábado

No sábado tive outro casamento, saí de casa às 11h e entrei às 21h.
E já que não tinha saído nem na quinta e nem na sexta à noite, teve que ser, não perdoei, lá fui eu para a noite perto das 23h.
Depois de uns copos na Praça do Peixe fui ver o concerto dos Clã integrado no cartaz da Semana de Recepção ao Caloiro. Obviamente que não sou fã de Clã (como já devem ter reparado), mas o pessoal com quem estava queria ir, e como nem acho uma banda muito horrível lá fui. Fui acima de tudo como curioso e para avaliar como são os gajos ao vivo. A Manuela quando falou foi para falar das letras e dizer algo que não gosto muito, as letras normalmente não são escritas nem por ela nem por nenhum elemento da banda, e eu pessoalmente não gosto muito disso, são ideias e para mim, músico que é músico expressa-se na música, logo tem que escrever o material que toca, terceiros a fazê-lo... não percebo. Antes disso, e na segunda vez que fui para a frente do palco, vi que tocam com dois baixos, sem guitarra, um deles acho que baixo piccolo, levava um capo, e esse tinha um som mais agudo, e leigo como sou, para mim a ouvir na rádio tem um som idêntico ao de uma guitarra distorcido, daí eu pensar até àquele dia que tinham realmente um guitarrista.
Concluindo, acho que a actuação foi boa e admito que gostei de ouvir Problema de expressão, mesmo sendo uma balada, mas mais porque me recorda o tempo de adolescente em que passava o Verão na Torreira e os três bares da praia, qualquer um deles, fechava ao som dessa música.
E pronto, cheguei a casa depois das cinco, depois de dizer como muitas outras vezes aos meus pais, que não ia chegar tarde, só ia tomar café.