domingo, 21 de dezembro de 2008

Na sexta acordei com um sonho um pouco estranho, quer dizer, os meus sonhos são sempre um pouco estranhos, mas este tinha uma constante "estranha" e que fazia com que o sonho começasse mal (ou menos bem), mas durante o seu desenvolvimento acabou por fazer sentir uma sensação de felicidade acima da da realidade... enfim... sonhos, e os meus são sempre estranhos, só que este foi tão estranho que andei o resto do dia a lembrar-me dele. No sábado veio-me à memória que o raio do livro que ainda não acabei de ler, O amor nos tempos de cólera, tinha algo de comum, ou então sou só mesmo eu a arranjar um bode expiatório. Raios-venham-que-partam os sonhos...
E C., adorei falar contigo na sexta à noite, acho que não deves acompanhar isto - o blog -, mas pronto, já sentia falta da tua companhia e de uma conversa daquelas, e o J. é um cromo que não diz nada.

Sem comentários: