E há sinais que todos vêem, até os menos perspicazes, mas por vezes, quando são contrariedades, preferimos dar realce a outras coisas para contrariar essas tais contrariedades e pensar que esses tais sinais podem não ser bem assim, ou seja, pensar também aí na tal não linearidade - e isto por vezes só confunde um gajo, que azelha, pode pôr os pés pelas mãos. Mas se calhar, nesses tais sinais (que todos vêem), não existe não linearidade nenhuma, é mesmo assim, dali em princípio há uma conclusão óbvia a tirar... nem que não seja cautela, e cautela a sério, e pronto, pelos vistos, pensar em aplicar uma plano de frontalidade.
P.S.: J., mais uma vez obrigado pela conversa de anteontem, e acima de tudo, pela de ontem... eu sou como sou, [claro!], mas um gajo está sempre a aprender e não se muda tudo, nem se deve agir segundo aquilo que os outros dizem ou pensam, como ambos concordámos, mas pode-se sempre aplicar o que se aprende à nossa forma de ser [e é o que tento fazer]. Aquele abraço, até logo.
P.S.2: Não sei porquê, mas estou com medo de me arrepender de ter escrito isto... um gajo escreve estas coisas ainda de cabeça meio quente, no rescaldo...