Como previsto, há duas semanas fui ver The Kite Runner (O menino de Cabul), não sou muito fã de histórias muito dramáticas, mas dos últimos filmes que vi, foi sem dúvida o melhor.
Na semana passada vi Michael Clayton, a apresentação engana bastante, a primeira metade do filme apresenta-nos o caso, mas engonha um bocado e o que é apresentado na apresentação é pouco aprofundado durante o filme. Não é mau mas na verdade estava à espera de bem melhor.
Hoje vi Juno, estava a pensar que era um filme a contar o grande drama de uma adolescente que tinha engravidado e o que iria passar durante essa fase, mas não, enganei-me, aconteceu isso mas não da maneira super dramática que imaginava, e ainda bem. Um bom filme e com alguma piada.
Não gostei de duas coisas hoje, a tradução na legendagem, era horrível, mesmo do pior que alguma vez vi. Exageraram na maneira como os adolescentes falam, ao ponto de escreverem coisas que nada tinham a ver com o que era dito, nem com a realidade dos nossos adolescentes em Portugal, se é que era essa a intenção... Nunca ouvi, mesmo cá, algo tipo, "não sou nenhum pau" ao querer-se dizer que não se é "frio como uma pedra" e foi "pedra" - rock -, que foi dito, isto foi o cúmulo, que incompetência, e será que não há um supervisor para estas coisas?! Credo.
E depois as pessoas que não se sabem comportar num cinema, e para mim gargalhadas exageradas em qualquer situação, também entram. Contenham-se um pouco. E sim, eu mostro descontentamento se atendem o telemóvel ao meu lado e cheguei a fazer uma sonora tossidela: para o raio que os parta!