sábado, 28 de abril de 2007

Dúvida ou algo mesmo desnecessário de escrever

Muitas vezes em minha casa para não se dizer aquela palavra feia começada por "f" diz-se uma menos feia, "fodincar", ou será "fudincar"? Tive esta dúvida há dias quando escrevi o post "Vira o disco e toca o mesmo", por isso depois de publicar, com "u", fiz a pesquisa com "o", o que surgiu? Um único resultado em que o autor até era eu num post escrito em Janeiro. Fiquei a pensar, que se escrevia então com "u", fiz a pesquisa e surgiu apenas e uma vez mais um único resultado também meu, desta vez este último post... Boa, pelos vistos só eu uso aquela palavra. Fiz pesquisa com o calão, e aparece ora escrito com "u" ora com "o", pronto, fiquei sem saber, não que interesse muito. Mas eu acho que é com "o".

sexta-feira, 27 de abril de 2007

O tal post ranhoso das duas noites de Semana Académica em Viseu

Passei apenas duas noites na semana Académica de Viseu, fui na segunda de manhã e vim na quarta de manhã. É costume não ficar lá muito tempo por esta altura, uma vez que não há aulas, e como não sou muito fã de Viseu e depois claro, toda a gente gosta de borga, mas só o dinheiro que se gasta... então vou a duas no máximo três noites e chega. Na segunda actuaram dj's, o Frank Maurel e outro gajo qualquer e depois os da "casa", musica dançante a que eu não ligo nenhuma. Na terça, algo inédito, Quim Barreiros, e depois, e isto sim, é a parte inédita, não ser Quim ou algo do género a fechar, mas sim Xutos & Pontapés. Não desgosto da banda de punk-rock, ouve-se, mas até prefiro um blues de Rui Veloso. O que dizer da actuação dos Xutos? Duas horas até bem conseguidas, o som não era grande coisa mas isso já era problema do pavilhão e faltou tocarem a Contentores.
Uma coisa que achei estúpida na actuação, é o raio da roupa com que têm sempre que andar, só e apenas para manter o estilo, a aparência que costumam ter nos clips e pelos vistos até ao vivo tem que ser aquela. Tirando o baterista, todos encasacados, com alto calor no pavilhão. O Cabeleira foi o primeiro a despir o casaco de cabedal, depois o Tim, mas o raio do lenço ao pescoço a manter-se e ele a escorrer água pela testa abaixo (se isto tem alguma lógica) e o Zé Pedro não foi capaz de tirar o casaco, em vez disso e à massarro, abriu a camisa. Ah grande homem.
Outras coisas que me fazem alguma confusão e até demonstram um grande egoísmo:
Pessoas que estavam quase em cima do palco e mesmo assim meteram-se aos ombros de outros, e eram uma data deles seguidos, ou seja, a maioria que estava atrás não via, e eles que estavam mesmo ali em cima a fazer aquilo. Do mesmo modo gente que faz o que eu não faço, de repente lembram-se de se encostar, ligeiramente a empurrar, pá, eu não ocupo o espaço dos outros logo não ocupem o meu, haviam tantos sítios vagos em qualquer zona... Outra cena é quando se põem aos saltos desordenados quando até aí estavam sossegados, mas como a música é muito conhecida e não souberam aproveitar as outras parecidas só porque não conheciam, pronto, logo aos saltos e agarrados e sei lá e um gajo que tenha cuidado com as calcadelas.

E outra coisa embora já seja eu armado em chico esperto, são aquelas gajas que dançam a ondular o tronco e ancas em sintonia. Na minha opinião fazem-no porque sim, que para mim o rock salta-se e abana-se a cabeça e batem-se pés, não há cá dessas cenas do tronco e ancas e etc... :D - eheh, eu e as minhas críticas... esta última não é para levar a sério.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Já há algum tempo que me apercebi de uma coisa, muitas vezes partilho bastante mais de mim em comentários noutros blogs do que o que partilho nos posts que escrevo. Talvez mais a nível de emoções, ou até porque determinado post num blog é muito bom para falar nisso, e então gosto da partilha que se gera. E isto também porque aqui acho que tento ser um pouco mais vago, se escrevo sobre algo é porque estará a acontecer e por vezes posso não querer por motivos de "1+1=2" de quem me lê, e num outro blog normalmente comenta-se aquele post da outra pessoa, o nosso comentário poderá não revelar se é presente ou não, mesmo que exemplifiquemos no caso de uma história contada o que nos terá acontecido numa situação idêntica, aqui pronto, é um pouco mais revelador, mas não tanto como se fosse escrito aqui. Embora partilhe mesmo assim muita coisa no que aqui escrevo, acho que é mais fácil, não costumamos ser "julgados" tão facilmente nos outros blogs como no nosso, muitas vezes a discussão não passa de opinar, e é optimo porque acabamos por pôr para fora algo que achamos importante sobre o que pensamos ou aconteceu...
Não sei se escrevi algo com pés e cabeça, já li e rescrevi e pareceu-me razoável, falta qualquer coisa no final mas nem eu sei bem o quê, e nem sei se devia revelar isto que me acabou de passar pela cabeça (não pela primeira vez) ao comentar algo.
P.S.: Mais logo, ou quando me apetecer escrever sobre uma coisa, que agora não estou com cabeça para esse assunto por o achar neste momento insignificante, escrevo um post com um título tipo "Relato de dois dias de semana académica". Sim, só quando me apetecer, ontem (hoje) às 4:30 teria conseguido escrever, neste momento e até quando não sei, não vou conseguir.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Estamos numa de música?

Estamos sim senhor.
No sábado apanhei na best fm Alice in Chains, tipo, já não é normal ouvir-se esta banda passar, mas mais estranho ainda é que era a Man in the Box, do Facelift, primeiro álbum e talvez menos comercial. Foi uma enorme admiração para mim. Por acaso único álbum de originais que me falta deles. Até tenho os EP's Jar of Flies e Sap e o MTV Unplugged e o Live, para além do Dirt (excelente álbum) e Alice in Chains.

domingo, 22 de abril de 2007

Vira o disco e toca o mesmo!

O que diz o Ed no livro do Lost Dogs acerca da Hold On - que gosto bastante e até é daquele que considero o melhor compositor da banda, Stone Gossard (a nível de músicas porque até nestas a maior parte das letras são do Ed):
"If you love somebody, set them free,... if somebody loves you, don't fuck up."
Acima de tudo há mesmo que não fudincar tudo, mesmo que seja só uma amizade, ou o princípio de um bom relacionamento, amem-nos ou não, e tendo nós a certeza disso ou não. É que é mesmo lixado esta coisa chamada amor e/ou paixão ou o raio que parta, para... eheh, chega. Que riso. Sim, tenho que me rir se não o pessoal pensa que estou aqui a cair de desgostos ou lá o que quer que chegam a pensar. Não me aconteceu nada de mal, apenas apeteceu-me escrever isto.
E neste momento pus a música a tocar, é linda, meia balada, continuo a preferir as outras mais agressivas, mas estas cantadas com garra também conseguem ser muito boas.
Para completar, este Lost Dogs tem algumas pérolas fantásticas, a minha favorita é talvez a Brother, só instrumental no álbum, com um solo ui ui, e tocada ( e cantada) ao vivo uma única vez. Ah, e sim, também é do Stone, claro. A melhor do Ed neste é a Sad, muito boa até e ouvi ao vivo no Atlântico.
Quer dizer, eu estava a falar em concluir mas estou sempre a acrescentar coisas.
Ainda há pouco estava a pensar que daqui a nada iria para a cama porque hoje não estava com paciência para ouvir música. Qual quê! Pus a tocar e agora vou ouvir umas quantas de seguida, e mais nada e depois então cama, tenho que me levantar cedo, só vou para Viseu de manhã, é a semana académica, não há aulas mas vai haver uma prática às 14h que não houve na semana passada. E não, não ligo muito a semanas académicas, gasta-se muito dinheiro, vou a duas noites no máximo e volto para Aveiro, mais ou menos o que faço sempre noutros anos.

sábado, 21 de abril de 2007

De vez em quando falo de música...

Queixei-me há algumas semanas que só ouvia um determinado género musical bastante específico. E também por isso, no fim-de-semana passado não me apetecia ouvir qualquer álbum inteiro fosse de que banda fosse, mas apeteceu-me ouvir umas certas músicas de diferentes álbuns de uma certa banda (nem preciso dizer o nome) pertencente ao género, está claro, porque tinham o que o momento pedia. Num dia ouvi-as à noite no carro quando fui tomar café, e no dia seguinte, na aparelhagem, no quarto, ao início da tarde.
Acho que ouvia a Rearviewmirror todos os dias sem me importar, adoro, sempre adorei.
Entretanto acho que já desenjoei, hoje enquanto que andei de carro ouvi o Riot Act praticamente inteiro e curti bastante.

P.S.: Andei a semana toda a pensar que havia de escrever este post, e sinceramente agora que o escrevi, só o publiquei porque estive a semana toda sem escrever nada e pronto, cá fica qualquer coisa nova. Conclusão: post quase insignificante.
P.S.2: Sei que a maioria não sabe a quem raio pertence aquele música e aquele álbum ou nunca sequer ouviu, mas pronto, o que importa é o resto, não que o resto seja grande coisa.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Auto-comentários ou segundo alguém "monólogos"

Não sei se já se aperceberam dos meus auto-comentários, ou avanços e recuos e dúvidas que me auto-coloco, e as voltas que dou, isto tudo falado, ou no caso da blogosfera escrito. Uma vez disse no sexto anel por causa de um post:
"Ainda não encontrei os meus óculos 3d, na verdade nem sequer ainda os procurei, porque também não fazia ideia onde poderiam estar, mas acho que já sei onde estarão, se não estiverem é porque os devo ter perdido :(."
E o zeka respondeu:
"Hehehehe, Boni! Farto-me de rir com os teus monólogos. Se isso não é Woody Allen no seu melhor, não sei o que é que é! (...)"
Há dias, numa noite encontrei duas amigas que não via há uns meses, e começámos a falar, e para não variar, lá comecei eu com aquelas coisas, sobre o assunto que estávamos a falar, que primeiro tinha pensado uma coisa, mas afinal era melhor não sei quê e não sei que mais e por aí fora, e uma delas nesse momento comenta "já tinha saudades do Daniel". Fiquei naquela tipo, espero bem que não seja porque pareça um palhacito que se troca todo quando começo com estas voltas e reviravoltas, mas que seja porque sem querer sou engraçado e original quando consigo fazer rir os outros sem querer, e pronto, claro, não é para me gabar mas sou um bacano :D.

Grupos e saídas e amizades

Desde a minha juventude, tive dois grupos de pessoas com quem mais me dei/saí ao longo dos anos. Um normalmente só de rapazes que conheci quando frequentava o grupo de jovens da paróquia. Chamemos-lhe grupo 1. E o grupo 2, que são amigos do tempo do secundário, regra geral só estávamos juntos na escola e saíamos por vezes à tarde e em alguns jantares de aniversário. Actualmente varia um pouco nas pessoas que se encontram por causa das diferentes turmas a que pertenci, mas isso não interessa para o assunto.
Durante pelo menos três anos saí à noite praticamente só com o grupo 1, pessoal de diferentes idades, na altura todos mais velhos que eu e a maioria já com carta. Até que em finais de 2004 comecei a deixar de sair, fartei-me um bocado, em grande parte da maneira de ser do grupo, precisava de uma mudança, continuava e continuo a gostar das pessoas, mas impunha-se.
Durante mais de meio ano quase que não saí à noite, e já tinha a carta há dois anos. Até que no Verão, já em 2005 portanto, e atendendo que tinha acabado o 12º em 2002, reencontrei-me com um pessoal do secundário na praia. A partir daí começámos a sair sistematicamente, e outras pessoas que tinham sido da minha turma também as passei a ver mais vezes. Deste pessoal, até àquele dia da praia, duas colegas tinha-as visto raríssimas vezes e por sorte, uma delas em quatro anos cruzámo-nos uma vez. Houve alguns colegas com quem fui saindo algumas vezes. Um outro colega, pessoa com quem me dava super bem, em cinco anos também poucas vezes nos vimos. Houve apenas uma excepção, um amigo de longa data, chegámos a ser da mesma turma e até do mesmo curso, com ele nunca perdi o contacto. Isso agora mudou, vemo-nos e contactamo-nos todos com maior frequência, também não somos muitos e não é difícil havendo disponibilidade.
As pessoas do grupo 1 já por mais que uma vez me perguntaram com algum sarcasmo algo do género, "então, tens saído com os teus novos amigos?". Chateia-me um bocado esta pergunta, porque não são na verdade novos amigos e é o que lhes digo.
Pensando bem nisto, cheguei à conclusão que não tenho pena de quase ter deixado de sair com o grupo 1, até porque mantemos bastante contacto, mas sim de quase não ter saído com o grupo 2 durante aqueles anos.
Arrependo-me realmente disto, do pouco contacto que tivemos durante tantos anos, embora eu seja tão culpado quanto eles. Posso dizer que me dou melhor actualmente com algumas pessoas do grupo 2 do que quando fomos da mesma turma. A idade é outra, compreende-se. Agora sempre que posso tento estar com eles, e não só à noite, até férias juntos se combina. Hoje fico a pensar que durantes aqueles anos perdi qualquer coisa.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Mais um post que não me favorece

Ando num estado que não me apetece fazer nada, nem ver tv, nem jogos de futebol, mandava o glorioso e o beira-beira dar uma grande volta, mas acho que vou mesmo ver... talvez me consiga distrair, que está a faltar.
O que me apetecia mesmo era desligar a ficha e voltar a ligar passado tipo uma hora e estar porreiro, e nesse tempo não haver preocupações, não pensar em nada. Outra solução era que a preocupação, ou o que quer que seja, a inquietação, que também não o é apenas, é outra coisa, mas faz de conta que é só isso, mas seja lá então o que for, era bom que fosse menos intenso. Ter que esperar agora uns dias até acalmar como deve ser não me agrada nada.

Insaciado

Já falei há tempos das frases que punha no messenger, por vezes com pouco sentido. A última, e que já dura há duas semanas é "O insaciado - lálálá - Não, o gato a mim nunca me come a língua!", claro, primeiro tem o nome, fernandes, o meu último nome, normalmente em minúscula a 1ª letra, a explicação (ou parte dela) talvez seja porque me acho vulgar, e pronto, isso até aí é demonstrado. Os traços nas frases separam diferentes pontos, ou frases, que não têm propriamente ligação umas com as outras, daí o traço.
Voltando à frase, na semana passada, alguém me perguntou no messenger:
-pq é q n és saciado?
E eu respondo:
-lolol
-pk acho k nao
-kero estar sempre com pessoas, o tempo k estou nunca me chega :P
Este diálogo foi desencontrado, a pessoa escrevia quando eu não estava e quando eu voltava não estava ela, e a continuação, que aí vem, a mesma coisa.
No dia seguinte, diz ela:
-lololol
-q pessoas?
E a minha resposta:
-k pessoas?!
-lol, com os amigos
Na noite seguinte encontro a rapariga num bar com o namorado, e pronto... comecei-me logo a rir, e eles começaram tipo, olha o insaciado, enfim, já nem me lembro, mas felizmente essa parte durou pouco, logo começámos a falar de outras coisas. Mas a resposta para o insaciado foi ali dada em cima e bem dada, estaria sempre mais tempo do que o que estou com os amigos, já o tinha dito antes.
Curioso foi que a minha prima também já me tinha perguntado do insaciado, sem ser pelo messenger e eu não disse nada de especial, foi mesmo tipo a esconder, armado em envergonhado.

Acabei agora por mudar para "O insaciado/insatisfeito - Não, o gato a mim nunca me come a língua! - No que eu acredito ou não acredito, ahahah, lálálá!"
Pronto, devo estar maluco, não faz mal, o pior mesmo é que acho que pareço um adolescente com este tipo de coisas.
Gostava por vezes de postar como duas certas senhoras, ou meninas, porque elas são novas (mas mais velhas que eu) e se sabem que falo delas ainda me apertam o pescoço, de um certo blog que visito, escrevem o que lhes apetece sem problemas. Há momentos que apetece mesmo escrever certas coisas, desabafos, exagerados, daqueles que se diz que se fazia e acontecia e devia ser assado ou cozido, mas depois ter que ouvir outras certas coisas de quem nos conhece e visita não apetece nada.
Vou acabar este post com uma frase transcrita dali do primeiro blog da lista (acho que não faz mal), há bem pouco tempo gostava bastante dela, ainda gosto, apenas acho que já não penso tanto daquela maneira... não sei, passe-se à frente.
"... E posso morrer se não me amarem como mereço!"

sexta-feira, 6 de abril de 2007

Só para que conste e não se pense que sou um estragadão, daqui a uns dois ou três meses o meu telemóvel faz quatro anos, é um Siemens ME 45, não é a cores, não ligo a isso, era o que faltava comprar um telemóvel novo só porque agora é moda ter um a cores e que tire fotos (de reles qualidade, se quero tirar fotos tenho uma máquina razoável para isso) ou grave vídeo. Este tem o principal para mim, recebe e envia sms até 760 caracteres, agenda (capacidade para 50 compromissos, onde tenho os aniversários a despertar, essencial esta tarefa para mim), despertador, calendário, calculadora, e ainda infravermelhos e GPRS (que não sei trabalhar nem me interessa), internet, alguns fusos horários (26), grava conversas, etc... e numa revista da pro-teste considerado nos modelos que lá trazia como sendo o mais resistente ao impacto, isso como se ficou a saber já foi comprovado por mim. A bateria é que pronto, tem vezes que só dura um dia.
De vez em quando apetece-me partir o telemóvel, basta receber uma resposta negativa, geralmente por sms ou mesmo que seja num telefonema, ou até mesmo o facto de não receber nada quando convinha ou de ler alguma sms antiga de que não me agrade, e isso logo poderá provocar uma reacção de, "parto-te já cabrão", que é a frase que me passa sempre pela cabeça. O gajo é que paga as minhas frustações, já foi em tempos algumas vezes ao chão propositadamente depois de um instantâneo pequeno ataque de fúria daquele tipo.

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Protesto: Calças de ganga, ou, um post estúpido sobre modas a tender para o supérfluo

Por que raio é que as lojas onde vou, e quase todas as outras, só vendem calças de ganga na secção masculina?
Eu sei a resposta, porque a maior parte dos jovens preferem ganga! Mas eu não, não sou de conformismos, como se sabe. Não acho piada nenhuma ver um grupo de rapazes e estarem todos de ganga, as raparigas nisso têm sorte, têm bastante variedade, até demais.
Eu adorava um modelo de sarja com uma espécie de resina da Carhartt que havia há uma data de anos (1), agora é só gangas, até eu com os anos fui passando a ter quase só gangas, o que vale é que são altamente as minhas calças, principalmente os dois últimos pares, se não... era um 31.
(1) Ainda uso de vez em quando um par com sete anos, verdes, já bastante coçadas, a minha mãe odei-as desde a primeira vez que as viu, e tenho umas cinzentas mais recentes, mas não tinham a tal resina.

domingo, 1 de abril de 2007

Alguém que me tire o mau vício de me deitar tarde?
Às vezes penso, hoje não me vou deitar tarde, não posso, porque tenho aulas cedo, ou porque estou cansado por andar a dormir pouco há alguns dias... mas se for preciso, lá estou eu agarrado ao pc, música, auscultadores nos ouvidos, para distrair a mente cansada e mante-la um pouco mais acordada, a jogar free-cell por vezes, a blogar... e ainda por cima quando me deito, liga-se a tv para ver se apanho o That '70s show. Ao fim-de-semana e nas férias era como se realmente fosse um auto-massacre, estou por vezes mesmo cansado, e quanto mais a noite passa, mais cansada fica a mente, a querer descansar, e eu a insistir, e então surgem os meus pensamentos, e quando há pensamentos há música de certeza e normalmente free-cell, e por vezes posts assim assim, e muitas vezes lá estou eu em constante introspecção até altas horas, até desligar o pc.